quarta-feira, 29 de abril de 2009

Álgebra 7ª e 8ª - Matemática - Eixo V Turma A - Prof. Jorge

Este texto foi pesquisado pelos alunos no intuito de subsidiar o estudo da álgebra e também a resolução de exercícios.

Álgebra
X? Y? Entenda os cálculos com letras


Trabalho realizado por Alex Santos e Carlos Alexandre Brito
http://educacao.uol.com.br/matematica/ult1692u71.jhtm
Para representar os problemas da vida real em linguagem matemática, muitas vezes utilizamos letras que substituem incógnitas (os valores que você não conhece, e quer descobrir). É aí que entram os famosos x, y, etc. O ramo da matemática que utiliza símbolos (normalmente letras do nosso alfabeto latino e do grego) para a resolução de problemas é chamado álgebra. As
equações são a aplicação mais conhecida dessa área da matemática.Por exemplo, a área de um retângulo de base b e altura c é dada pela fórmula:

A = b . c
Esse monte de letra nada mais é que a representação de "fatos da vida real" por meio de números: a representa a área, b e c representam os lados do retângulo. Essa fórmula vale para qualquer retângulo cuja área se deseja calcular.
Letras substituem valores iguais Como você resolveria o seguinte cálculo?

Imagine que x represente um objeto, por exemplo, uma maçã. Então você faria:"3 maçãs mais 7 maçãs"Logicamente o resultado é "10 maçãs". Então:


O procedimento, como você viu, é simples: para somar números que acompanham incógnitas, basta somá-los, normalmente (desde que as incógnitas sejam iguais).Agora suponha que x valha 17 maçãs. O resultado de nossa operação seria 170.

Problemas resolvidos pela álgebra
Vamos descobrir quanto medem os lados de um retângulo em que um lado é o dobro do outro e cujo perímetro é igual a 60.


Para começar, é necessário saber o que é perímetro - é a soma de todos os lados de uma figura geométrica.Como um lado foi chamado de x, o outro - que é o dobro - será 2x.Nesse caso, o perímetro pode ser escrito como a soma dos 4 lados:

Logo:

Como o perímetro deve ser igual a 60, o único número que multiplicado por 6 resulta 60 é o número 10, logo:

BIOTECNOLOGIA: 3º ano do ensino médio - Profa Ivanise

UMA SOLUÇÃO PARA O CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO E A FOME NO MUNDO?

Este texto foi pesquisado no site do google pelos alunos para estudo e consientazação dos problemas da fome no mundo.

Figura 1 - Fome no mundo
É natural que nos preocupemos com o excesso ou a diminuição da população, assim como, também com a fome, nesta ou naquela parte do globo terrestre. A fig. 1 nos mostra a distribuição da fome no mundo, segundo dados FAO (food agruiculture organization)/GIS (Geographic information systems), 2003. Como conseqüência desta apreensão existencial, assistimos a inferência estatal na China, limitando o número de filhos por casal, e, o controle estatal da emigração em países desenvolvidos. Apreensão esta, traduzida pelos habitantes nativos em discriminação racial, desemprego, além do aumento do consumo de drogas, suicídio e aborto. Em contraposição, os países subdesenvolvidos têm sua população aumentada devido à ignorância, à qual causa sérios problemas sociais, como a fome e a falta de uma estrutura mínima e digna para a sobrevivência de um ser humano. Sabemos, hoje, que a população do globo terrestre gira em torno de 6,4 bilhões de habitantes e deverá atingir o ápice de 9 bilhões em 2050, entrando então, em declínio1.
A população brasileira, atualmente com aproximadamente 183 milhões, deverá ter 260 milhões de habitantes, quando também entrará em declinio2, principalmente nas regiões sul e sudeste. Estes dados levantam as seguintes questões: Como sustentar uma população crescente? Porque depois de um certo período esta população começa a decrescer? A resposta racional a estas duas questões é o equilíbrio populacional, ou seja, uma taxa de fecundação igual a da mortalidade, ou ligeiramente superior a 2 filhos por mulher.

O crescimento demográfico nos trouxe a preocupação com a alimentação e a necessidade de desenvolvimento tecnológico para suprí-la, além de fomentar a migração do campo para a cidade, causando desequilíbrios sociais e o colapso dos órgãos da previdência e assistência social. Por outro lado, a implosão demográfica promove a diminuição de trabalhadores ativos e o aumento da população idosa, como também o colapso dos órgãos previdenciários, conforme podemos atualmente assistir em alguns países desenvolvidos.



O estudo antropológico nos mostra que a civilização extrativista do homem passou por uma grande metamorfose quando percebeu a necessidade de fixação de suas raízes. Então, premidos pela necessidade alimentar, começaram a domesticar animais e plantas e a ter pequenas criações e lavouras para sua sobrevivência, iniciando assim, as primeiras técnicas de seleção e manejo de animais e culturas agrícolas.

A partir de meados do século XIX, iniciou-se uma nova era para a ciência em geral, devido à sua desvinculação da religião e, ao rápido crescimento da população mundial. Deste modo, novas tecnologias foram desenvolvidas tendo em vista aumentar a produção de alimentos, incrementando o uso de melhores equipamentos, controle de doenças e pragas da lavoura com agroquímicos i naturais e sintéticos.

Com a intensificação do uso de produtos como o DDT e o BHC, notou-se que além do efeito específico, havia também um alto efeito residual dos mesmos e um aumento da resistência aos insetos e doenças. Assim, a cada geração de novos produtos desenvolvidos, além do controle da praga, havia o aumento toxicidade humana, diminuição da especificidade e, com o tempo aumento da resistência as pragas, além do maior desequilíbrio ecológico.

A partir da década de 60, iniciou-se o uso de produtos mais específicos, passando, os mesmos, a serem mais seletivos e integrados com outros processos de controle, como os biológicos, naturais e sintéticos (hormônios, vírus e bactérias, etc) e, os físicos tais como novas técnicas de manejos e máquinas mais eficientes. Essas necessidades e alertas como a resistência natural dos insetos e doenças, fitotoxicidade, alta toxicidade para mamíferos e até problemas ambientais, levaram o homem a desenvolver a biotecnologia através da biogenética ou organismos geneticamente modificados (OGMS). O que é a biogenética ou transgenia? A biogenética é uma técnica de manipulação dos genes de plantas e animais, podendo o DNA de um ser inserido no outro e causar alterações importantes em suas estruturas, como veremos a seguir.

Figura 2: Biogenia tradicional de plantas
Figura 3: Transgenia de plantas

A figura 2 nos mostra a técnica de cruzamento tradicional sexuada, onde ocorre a combinação simultânea de diversos genes, além do gene visado (metade dos genes da planta doadora), e a figura 3 a transgenia desejada, ou seja, mais precisa e rápida, enquanto que a tradicional outras características são transferidas em muito mais tempo. É importante frisar que estas técnicas são bem complexas, exigindo amplos conhecimentos de meios de cultura artificiais e específicos “in vitro” e muitos anos de experimentos, assim como a manutenção de bancos de germoplasmas e sequenciamento genético.

Alguns resultados de melhoramentos trangênicos já estão sendo aplicados em larga escala em culturas de soja, algodão, milho e cítricos, apresentando maior resistência a insetos, herbicidas e doenças; algumas culturas estão em estudo ou aguardando a liberação pelos órgãos reguladores, às quais, levam ao aumento da produção e dispensa de aplicações de agroquímicos, modificam a composição de lipídios (óleos), vitaminas, aumenta o teor de proteínas, amido (mandioca), genes para maturação retardada (longa vida), produção de fitoterápicos para a fabricação de remédios, fixação de nitrogênio, vacinas comestíveis (por ex. vacinas contra a difteria em bananas) ou que aumentem a massa de celulose em eucaliptos, etc.
A biogenética, também, já é aplicada na melhoria de gado de corte, aumento da produção leiteira, diminuição da gordura de porcos, precocidade de frangos e resistência a doenças.
Novas técnicas de melhoramentos, como a clonagem reprodutiva, podem ser importantes no desenvolvimento de matrizes, e a clonagem terapêutica, dispensando remédios (principalmente antibióticos), inseticidas, vacinas e hormônios que sabemos serem prejudiciais à saúde humana.





Evolução Humana - 7ª e 8ª série - eixo V - EJA - Profª Ivanise - Estudo de Imagem




O Aluno Felipe Lima Rodrigues - descreve a imagem dizendo que é muito complicado o estudo da evolução humana e que muitas pessoas acreditam que os homens vieram do macaco. Antes não se usavam roupas e eram cheios de pelos e foram perdendo – os no decorrer do tempo.

Para o aluno Mádison Lima Conceição - A evolução humana ninguém sabe direito como aconteceu, nem os cientistas conseguiram provar. Pe4los estudos deles, nós evoluímos do macaco, nós ficamos ficando ereto cada vez mais, os pelos foram diminuindo e aí começamos a usar roupas e tudo mais. Tem gente diferente que acha que nós viemos da criação de Deus.

Evolução Humana - Profa. Ivanise - Eixo V - A e B 7ª e 8ª séries



Introdução
O modelo anatômico humano apareceu há mais de 100.000 anos atrás (aa), porém o comportamento moderno do homem só foi reconhecido em registros fósseis de aproximadamente 50.000 aa.Comparações de DNA afirmam que a constituição genética mudou relativamente pouco nesses 50 milênios. Mesmo com a revolução agrícola (10.000aa) e industrial (2.000aa), a relação entre ingestão calórica, gasto energético e necessidade de praticar atividades físicas permanecem igual desde idade das pedras. No entanto, avanços tecnológicos, como aparelhos que diminuem os esforços em casa e no trabalho, transportes motorizados e as atividades recreativas cada vez mais sedentárias (jogos eletrônicos, cinema, teatro, etc), reduziram a quantidade de atividade física a um nível muito menor em relação ao qual o genoma humano foi selecionado.


Evolução

Os primeiros ancestrais do Homem com incontestável andar ereto foram os Australopitecus, que apareceram em registros fósseis no leste africano entre 4,2 e 3,9 milhões de anos atrás (maa), porém as influências que nos fizeram humanos são mais remotas, datando de 5 a 7 maa. O andar ereto adicionou a essa espécie localização visual de alimento, água e predadores; minimizou a área corporal ao sol e liberou as mãos para carregar, cavar e usar armas. Esses fatores ocasionaram um impacto muito grande nas características físicas e na performance de seus descendentes.

Os primeiros Australopitecus, os Afarensis, ainda possuíam algumas características dos macacos, como os membros superiores longos, o que facilitava o acesso às arvores, à comida, e lugares para descansar e obter mais segurança. Um macho adulto media 1,5m e pesava aproximadamente 45kg. Com o passar do tempo houve uma redução significativa de pêlos e uma diminuição no comprimento dos braços e pernas.

Essas mudanças somadas ao bipedalismo tornaram os Afarensis muito mais ativos durante o dia, com caminhada e corrida bem similares a do homem moderno.Até o momento, a busca por alimento se limitava a uma simples caminhada, porém, as florestas diminuíram e surgiu uma vegetação mais seca e aberta onde os frutos passaram a florescer de forma sazonal, trazendo a necessidade de incluir outros vegetais e matéria animal na dieta, o que colaborou com o desenvolvimento de mandíbulas e molares massivos.

Tais mudanças deram origem aos A. robustos, mas logo em seguida os Australopitecus foram extintos surgindo à espécie Homo entre 2,4 e 1,5 maa. Os primeiros foram os Homo habilis, similares aos A.afarensis, porém com cérebro maior. Devido às mudanças na vegetação, os H. habilis consumiam alimentos mais variados, maior quantidade de carne e foram os primeiros a fazerem ferramentas de pedras. Esses fatores resultaram em uma maior complexidade bio-comportamental e uma evolução do cérebro, que se tornou metabolicamente mais ativo. Há 1,7 maa surge a espécie Homo erectus com maiores níveis de força e volume muscular que o homem contemporâneo, pois ainda não usavam ferramentas adaptadas e/ou alavancas para facilitar os esforços físicos.

A capacidade craniana era maior que a dos seus ancestrais e os sistemas cardiorespiratório, metabólico e termo-regulatório eram capazes de suportar altas intensidades aeróbias devido às longas viagens em clima equatorial quente à procura de alimentos (caçavam, coletavam e carregavam).Mais adiante, 500.000 a 400.000 aa, surge uma forma intermediária entre Homo erectus e Homo sapiens na Europa, conhecidos como homens de Neandertal.

Entretanto, os modernos Homo sapiens só apareceram na África há 100.000aa onde viveram como seus predecessores, porém séculos mais tarde a criatividade e inovação “tecnológica” aumentaram a eficiência em obter alimentos, resultando na diminuição dos esforços requeridos nas atividades diárias, tornando-os menos robustos e menos ativos. Entretanto, os Cro-magnons e outros humanos modernos mantiveram atividade física rigorosa, continuaram a ser caçadores-coletores, estilo de vida que permaneceu durante a idade da pedra (25.000aa) e ainda persiste até hoje como alguns forrageadores recentemente estudados.

Considerações finais
Nosso metabolismo mudou muito pouco ao longo da evolução, a relação entre ingestão calórica, gasto energético e necessidade de atividades física/motoras específicas são as mesmas desde a idade das pedras. No entanto, os esforços físicos diminuíram em decorrência de mudanças ambientais, da agricultura e industrialização. Atualmente a atividade física passou a ser algo extraordinário separada da rotina das pessoas, ao contrário de nossos ancestrais, que dependiam da atividade muscular para sua existência.

Por exemplo, para os Australopitecus, devido à vegetação, era tudo mais fácil, mas era preciso caminhar para conseguirem comida. Na época dos Homo erectus ocorreram mudanças ambientais que dificultaram a coleta, sendo necessário incluir a caça, o que tornou a busca por alimento mais trabalhosa, eles chegavam a se deslocar 15 Km por dia. Já no período Paleolítico (25.000 a 35.000aa), os homens caçavam de 1 a 4 vezes por semana, as mulheres coletam de 2 a 3 dias além de cuidar das crianças que chegavam a ser carregadas 1500Km nos primeiros 2 anos. Para o homem moderno a comida está prontamente disponível, a industrialização reduziu os esforços físicos e as atividades de lazer tornaram-se cada vez mais inativas, contribuído para aumentar o sedentarismo, obesidade e doenças crônicas degenerativas. Para se ter uma idéia, o gasto energético do homem moderno é em média 38% dos seus ancestrais (614kcal x 1615kcal), já o gasto energético total é aproximadamente 65% (2255kcal x 3469kcal) dos homens da idade da pedra e 44% dos caçadores coletores modernos. Para um estadunidense se aproximar desse valor, seria necessário gastar 1190kcal por dia (uma caminhada de 19 km) a mais que o habitual. Resumindo, o organismo humano não se adaptou ao estilo de vida sedentário, o padrão para o qual nosso genoma foi determinado é muito mais ativo.

Comentário do aluno Luciano Barbosa sobre o vídeo

7ª e 8ª eixo 5 – turma B – Eja profª Ivanise

No vídeo que estava no computador tinha uma cobra pequena e foi crescendo e de repente virou um macaco e depois virou um homem que perdeu um pouco pelos e foi envelhecendo e engordando.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Geometria Molecular

Estudantes do 2ºAno trabalharam o conteúdo de geometria molecular de Química, colocando exemplos. Reimilson, Jonathan, Alessandro. Educadora: Lívia Sodré.


Geometria molecular
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Geometria molecular é o estudo de como os átomos estão distribuidos espacialmente em uma molécula. Esta pode assumir várias formas geométricas, dependendo dos átomos que a compõem. As principais classificações são linear, angular, trigonal plana, piramidal e tetraédrica.

Linear: Acontece em toda molécula diatômica (que possui dois átomos) ou em toda molécula em que o átomo central possui no máximo duas nuvens eletrônicas em sua camada de valência. Exemplo: gás hidrogênio (H2), quadro A, e gás carbônico (CO2) co ângulos de 180º.

Angular: Acontece quando o átomo central tem três ou quatro nuvens eletrónicas em sua camada de valência. No caso de três, duas devem estar fazendo ligações químicas e uma não, formando um ângulo de 120 graus entre os átomos ligantes. Quando há quatro nuvens, duas devem fazer ligações químicas e duas não, formando um ângulo de 104° 34' (104,45°) entre os átomos.

Trigonal plana ou triangular: Acontece somente quando o átomo central tem três nuvens eletrônicas em sua camada de valência. Estas devem fazer ligações químicas, formando um ângulo de 120 graus entre os átomos ligados ao átomo central.

Piramidal: Acontece quando há quatro nuvens eletrónicas na camada de valência do átomo central, sendo que três fazem ligações químicas e uma não. Os três átomos ligados ao átomo central não ficam no mesmo plano.O angulo é de 107°. O exemplo mais citado é o amoníaco, NH3 (amônia)

Tetraédrica: Acontece quando há quatro nuvens eletrónicas na camada de valência do átomo central e todas fazem ligações químicas. O átomo central assume o centro de um tetraedro regular. Ângulo de 109º 28'. Como no caso da molécula CH4.

Resumindo:

Comentário da Profa. Lívia

De volta ao trabalho com o NTE. Para estudantes, foi possível observar um maior interesse proporcionado pelo desafio lançado pela pesquisa. Em Química, com muitos modelos teóricos, abstratos, o uso do laboratório de informática auxilia na formação dos modelos mentais.

A presença do NTE na escola incentiva e apóia a realização destes trabalhos, na figura da professora Luza.

E o sucesso continua...




Que bom!!!
O ano inicia e estamos dando continuidade com as atividades inciadas no final do ano passado com o NTE vai a escola. O alunado deste colégio, mais uma vez, é beneficiado com as atividades pedagógicas desenvolvidas no laboratório de informática.

Estamos com os passos mais firmes, os alunos mais interessados e os professores mais envolvidos.

Como tudo que é novo causa uma certa insegurança, causa também curiosidade. E é nessa curiosidade que apostamos as nossas fichas e estamos ganhando o jogo.

Parabéns pela continuidade do projeto, a colaboradora Prof Luza, aos nossos professores e, pricipalmente, aos nossos alunos.


Com carinho

Dyanne Fagundes e Maria Célia