segunda-feira, 18 de maio de 2009

Apostila - Como fazer aula para TV pendrive

Com o objetivo de auxiliar na operação da TV pendrive, deixamos disponível a apostila a seguir.
Aproveitem!

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Álcool X Organismo

Pesquisa feita por alunos do Colégio Azevedo Fernandes

O álcool é absorvido principalmente no intestino delgado, e em menores quantidades no estômago e no cólon. A concentração do álcool que chega ao sangue depende de fatores como: quantidade de álcool consumida em um determinado tempo, massa corporal, e metabolismo de quem bebe, quantidade de comida no estômago.

Quando o álcool já está no sangue, não há comida ou bebida que interfira em seus efeitos. Os efeitos do álcool dependem de fatores como: a quantidade de álcool ingerido em determinado período, uso anterior de álcool e a concentração de álcool no sangue. O uso do álcool causa desde uma sensação de calor até o coma e a morte dependendo da concentração que o álcool atinge no sangue. Os sintomas que se observam são:
- Doses até 99mg/dl: sensação de calor/rubor facial, prejuízo de julgamento, diminuição da inibição, coordenação reduzida e euforia;
- Doses entre 100 e 199mg/dl: aumento do prejuízo do julgamento, humor instável, diminuição da atenção, diminuição dos reflexos e incoordenação motora;
- Doses entre 200 e 299mg/dl: fala arrastada, visão dupla, prejuízo de memória e da capacidade de concentração, diminuição de resposta a estímulos, vômitos;
- Doses entre 300 e 399mg/dl: anestesia, lapsos de memória, sonolência;
- Doses maiores de 400mg/dl: insuficiência respiratória, coma, morte.

Um curto período (8 a 12 horas) após a ingestão de grande quantidade de álcool pode ocorrer a "ressaca", que caracteriza-se por: dor de cabeça, náusea, tremores e vômitos. Isso ocorre tanto devido ao efeito direto do álcool ou outros componentes da bebida. Ou pode ser resultado de uma reação de adaptação do organismo aos efeitos do álcool.

A combinação do álcool com outras drogas (cocaína, tranqüilizantes, barbituratos, antihistamínicos) pode levar ao aumento do efeito, e até mesmo à morte.

O efeitos do uso prolongado do álcool são diversos. Dentre os problemas causados diretamente pelo álcool pode-se destacar doenças do fígado, coração e do sistema digestivo. Secundariamente ao uso crônico abusivo do álcool, observa-se: perda de apetite, deficiências vitamínicas, impotência sexual ou irregularidades do ciclo menstrual.

Intoxicação alcoólica e hipoglicemia:

Como já foi visto antes o álcool etílico, principal componente das bebidas alcoólicas, é metabolizado no fígado por duas reações de oxidação. Em cada reação, elétrons são transferidos ao NAD+, resultando e um aumento maciço na concentração de NADH citosólico. A abundância de NADH favorece a redução de piruvato em lactato e oxalacetato em malato, ambos são intermediários na síntese de glicose pela gliconeogênese. Assim, o aumento no NADH mediado pelo etanol faz com que os intermediários da gliconeogênese sejam desviados para rotas alternativas de reação, resultando em síntese diminuída de glicose.

Isto pode acarretar hipoglicemia , particularmente em indivíduos com depósitos exauridos de glicogênio hepático. A mobilização de glicogênio hepático é a primeira defesa do corpo contra a hipoglicemia, assim, os indivíduos em jejum ou desnutridas apresentam depósitos de glicogênio exauridos, e devem basear-se na gliconeogênese para manter sua glicemia.

A hipoglicemiaprde produzir muitos dos comportamentos associados à intoxicação alcoólica – agitação, julgamento dinimuído e agressividade. Assim, o consumo de álcool em indivíduos vulneráveis – aqueles em jejum ou que fizeram exercícios prolongado e extenuante – podem prodizir hipoglicemia, que podem contribuir para os efeitos comportamentais do álcool.

Alcoolismo agudo:

Exerce os seus efeitos principalmente sobre o sistema nervoso central, mas ele pode também rapidamente induzir alterações hepáticas e gástricas que são reversíveis na ausência do consumo continuado de álcool. As alterações gástricas constituem gastrite aguda e ulceração.

No sistema nervoso central, o álcool por si é um agente depressivo que afeta primeiramente as estruturas subcorticais (provavelmente a formação reticular do tronco cerebelar superior) que modulam a atividade cortical cerebral. Em conseqüência, há um estímulo e comportamentos cortical motor e intelectual desordenados.

A níveis sanguíneos progressivamente maiores, os neurônios corticais e, depois, os centros medulares inferiores são deprimidos, incluindo aqueles que regulam a respiração. Pode advir parada respiratória. Efeitos neuronais podem relacionar-se com uma função mitocondrial danificada; alterações estruturais não são em geral evidentes no alcoolismo agudo. Os teores sanguíneos de álcool e o grau de desarranjo da função do SNC em bebedores não habituais estão intimamente realcionados.

Alcoolismo crônico:

É responsável pelas alterações morfológicas em praticamente todos os órgãos e tecidos do corpo, particularmente no fígado e no estômago. Somente as alterações gástricas que surgem imediatamente após a exposição pode ser relacionadas com os efeitos diretos do etanol sobre a vascularização da mucosa. A origem das outras alterações crônicas é menos clara. O acetaldeído, um metabólico oxidativo importante do etanol, é um composto bastante reativo e tem sido proposto como mediador da lesão tissular e orgânica disseminada.

Embora o catabolismo do acetaldeído seja mais rápido do que o do álcool, o consumo crônico de etanol reduz a capacidade oxidativa do fígado, elevando os teores sanguíneos de acetaldeído, os quais são aumentados pelo maior ritmo de metabolismo do etanol no bebedor habitual. O aumento da atividade dos radicais livres em alcoólatras crônicos também tem sido sugerido como um mecanismo de lesão.

Mais recentemente, foi acrescentado o metabolismo não-oxidativo do álcool, com a elaboração do ácido graxo etil éster, bem como mecanismos imunológicos pouco compreendidos iniciados por antígenos dos hepatócitos na lesão aguda.

Seja qual for a base, os alcoólatras crônicos têm sobrevida bastante encurtada, relacionada principalmente com lesão do fígado, estômago, cérebro e coração. O álcool é a causa bastante conhecida de lesão hepática que termina em cirrose, sangramento maciço proveniente de gastrite ou de úlcera gástrica pode ser fatal. Ademais, os alcoólatras crônicos sofrem de várias agressões ao sistema nervoso.

Algumas podem ser nuticionais, como a deficiencia em vitamina B1, comum em alcoólatras crônicos. As principais lesões de origem nutricional são neuropatias periféricas e a síndrome de Wernicke-Korsakoff. Pode surgir a degeneração cerebelar e a neuropatia óptica, possivelmente relacionadas com o álcool e seus produtos, e, incomumente, pode surgir atrofia cerebral.

As conseqüências cardiovasculares também são amplas. Por outro lado, embora ainda sem consenso, quantidades moderadas de álcool podem diminuir a incidência da cardiopatia coronária e aumentar os níveis do colesterol HDL. Entretanto, o alto consumo que leva à lesão hepática resulta em níveis menores da fração HDL das lipoproteínas.

O alcoolismo crônico possui várias conseqüências adicionais, incluindo uma maior tendência para hipertensão, uma maior incidência de pancreatite aguda e crônica, e alterações regressivas dos músculos esqueléticos.

Doença hepática alcoólica (DHA) e Cirrose:

O consumo crônico de álcool resulta com frequência em três formas distintas, embora superpostas , de doenças hepáticas: (1) esteatose hepática, (2) hepatíte alcoólica e (3) cirrose, denominadas coletivamente de doença hepática alcólica. A maioria dos casos o alcoólico que continua bebendo evolui da degeneração gordurasa para ceises de hepatite alcoólicaa e para cirrose alcoólica no transcorrer de 10 a 15 anos.

(1)ESTEATOSE ALCOÓLICA (fígado gorduroso): dentro de poucos dias após a administração de álcool a gordura aparece dentro das células hepáticaas, representa principalmente aumento na síntese de triglicerídios em virtude do maior fornecimento de ácidos graxos ao fígado, menor oxidação dos ácidos graxos, e menor formação e liberação de lipoproteínas.

Ela pode surgir sem evidências clínica ou bioquímica de doença hepática.. Por outro lado, quando o acometido é intenso, pode estar associado com mal-estar, anorexia, náuseas, distenção abdominal, hepatomegalia hipersensível, às vezes icterícia e níveis elevados de aminotransferase.

(2)HEPATITE ALCOÓLICA: caracteriza-se principalmente por necrose aguda daas células hepáticas. Em alguns pacientes, apesar da abstinência , a hepatite perciste e progride para cirrose. Ela representa a perda relativamente brusca de reserva hepática e pode desencadear um quadro de insuficiência hepática ou, às vezes, a síndrome hepatorrenal.

(3)CIRROSE ALCOÓLICA: apesar do álcool ser a causa mais comum de cirrose no mundo ocidental, sendo responsável aí por 60 a 70% de todos os casos, é enegmático que apenas 10 a 15% dos "devotos do alambique" acabam contraindo cirrose. Existe em geral uma relação inversa entre a quantidade de gordura e a quantidade de cicatrização fibrosa.

No início da evolução cirróticaa os septos fibrosos são delicados e estendem-se da veia central para as regiões portais assim como de um espaço-porta para outro. A medida que o processo de cicatrização aumenta com o passar do tempo, a nodularidade torna-se mais proeminente e os nódulos esparsos aumentam em virtude da atividade regenerativa, criando na superfície o denominado aspecto de cravo de ferradura.

A quantidade de gordura é reduzida, o fígado diminui progressivamente de tamanho, tornado-se mais fibrótico, sendo transformado em um padrão macronodular à medida que as ilhotas paraenquimatosas são envoltas por tiras cada vez mais largas de tecido fibroso. Nos casos típicos, após certos sintomas tipo mal-estar, fraqueza, redução ponderal e perda de apetite, o paciente desenvolve icterícia, ascite e edema periférico, com o último sendo devido à deterioração na síntese da albumina.


A menos que o paciente evite o álçool e adote um adieta nutritiva, a evolução habitual durante um período de anos é progressivamente descendente, com a deterioração da função hepática e surgimento de hipertensão porta com suas sequelas como, por exemplo, ascite, varizes gastroesofágicas e hemorróidas.


Problemas clínicos do alcoolismo:

A ingestão contínua do álcool desgasta o organismo ao mesmo tempo em que altera a ente. Surgem, então, sintomas que comprometem a disposição para trabalhar e viver com bem estar. Essa indisposição prejudica o relacionamento com a família e diminui a produtividade no trabalho, podendo levar à desagregação familiar e ao desemprego.

Alguns dos problemas mais comuns da doença sâo:

No estômago e intestino
Gases: Sensação de "estufamento", nem sempre valorizada pelo médico. Pode ser causada por gastrite, doenças do fígado, do pâncreas, etc.

Azia: Muito comum em alcoolistas devido a problemas no esôfago.

Náuseas: São matinais e ás vezes estão associadas a tremores. Podem ser consideradas sinal precoce da dependência do álcool.

Dores abdominais: Muito comum nos alcoolistas que têm lesões no pâncreas e no estômago.

Diarréais: Nas intoxicações alcoólicas agudas (porre). Este sintoma é sinal de má absorção dos alimentos e causa desnutrição no indivíduo.

Fígado grande: Lesões no fígado decorrentes do abuso do álcool. Podem causar doenças como hepatite, cirrose, fibrose, etc.

No Sistema Cárdio Vascular :
O uso sistemático do álcool pode ser danoso ao tecido do coração e elevar a pressão sangüínea causando palpitações, falta de ar e dor no tórax.

Glândulas:
As glândulas são muito sensíveis aos efeitos do álcool, causando sensíveis problemas no seu funcionamento.

Impotência e perda da libido. O indivíduo alcoolista pode ter atrofiados testículos, queda de pêlos além de gincomastias(mamas crescidas).

Sangue:
O álcool torna o individuo propício às infecções, alterando o quadro de leucócitos e plaquetas, o que torna freqüente as hemorragias.

A anemia é bastante comum nos alcoolistas que têm alterações na série de glóbulos vermelhos, o que pode ser causado por desnutrição (carência de ácido fólico).

Alcoolismo é doença (OMS):

É o que a medicina afirma, mas a maior dificuldade das pessoas é entender como isso funciona. Alguns acham que é falta de vergonha; outros, que é falta de força de vontade, personalidades desajustadas, problemas sexuais, brigas familiares, etc.; outros, até, que é coisa do "capeta", outros acham que leva algum tempo para desenvolver tal "vício".

A verdade é que algumas pessoas nascem com o organismo predisposto a reagir de determinada maneira quando ingerem o álcool. Aproximadamente dez em cada cem pessoas nascem com essa predisposição, mas só desenvolverão esta doença se entrarem em contato com o álcool.

O alcoolimo não é hereditátio:

Apesar do alcoolismo não ser hereditário existe uma predisposição orgânica para o seu desenvolvimento, sendo, então, o alcoolismo transmissível de pais para os filhos. O desenvolvimento do alcoolismo envolve três características: a base genética, o meio e o indivíduo. Filhos de pais alcoólatras são geneticamente diferentes, porém, só desenvolverão a doença se estiverem em um meio propício e/ou características psicológicas favoráveis.


Pesquisa de Geografia - Eurásia - Profª Anamor

O que é a Eurásia?


A Eurásia é a massa que forma em conjunto a Europa e a Ásia. Pode ser considerada como um continente, ou mesmo um supercontinente composto pelos continentes europeu e asiático, separados pela cordilheira dos Montes Urais. Alguns países como a Rússia e Turquia estão nos dois continentes.


Por que não existe população na Antártica?


Todos os residentes da Antártica são pesquisadores ou pessoal de apoio de diferentes nacionalidades que normalmente lá não permanecem por mais de um ano seguido.


A cooperação entre esses habitantes temporários é muito grande, pois grandes são as dificuldades de quem vive no gelo. Fora das estações as pessoas só andam em grupos, porque existem muitas fendas e lagos congelados. Se alguém cair na água do mar e não for socorrido em até três minutos e meio, pode ter choque térmico e parada cardíaca.

Durante o inverno a população é de cerca de 400 pessoas, número que aumenta cerca de sete vezes no verão. A primeira pessoa a nascer na Antártica foi Emilio Palma, filho de argentinos, em 1978.

A AMERICA

A América é o continente localizado no hemisfério ocidental e que se estende, no sentido norte-sul, desde o oceano Ártico até o cabo Horn, ao longo de cerca de 15 mil quilômetros. O seu extremo oriental insular e não-continental encontra-se na Groenlândia, no Nordostrundingen, enquanto que o extremo ocidental insular fica nas Aleutas.

Já os extremos não-insulares e contíguos ao continente em si (massa continental contínua) são o Cabo Príncipe de Gales (extremo ocidental, no Alasca) e a Ponta do Seixas (extremo oriental, na Paraíba).



Os avanços técnicos do século XV permitiram aos europeus atravessar o Atlântico. Réplica da nauSanta Maria, capitaneada por Cristóvão Colombo (Funchal, Ilha da Madeira).

Milhares de anos após a chegada dos indígenas, o continente foi redescoberto pelos europeus. Foi a viagem de Cristóvão Colombo que levou à colonização européia generalizada da América e à marginalização dos seus habitantes originais. O empreendimento de Colombo ocorreu num momento histórico em que diversos avanços em técnicas de navegação e comunicação permitiram atravessar o Atlântico e posteriormente disseminar pela Europa a notícia da descoberta.

A escravidão, doenças e guerras dizimaram as populações indígenas e alteraram radicalmente a composição étnica da América. O trabalho escravo foi reforçado no continente com a importação de indivíduos africanos, no que se tornou um crescente comércio escravagista, o tráfico negreiro. As populações indígenas reduziam-se à medida que os contingentes brancos e negros cresciam rapidamente. É de notar-se, porém, que o maior número de indígenas e de casamentos interraciais na América Hispânica deu origem a populações com maior composição étnica de mestiços e indígenas nas Américas Central e do Sul.

Movimentos de independência

O controle europeu sobre o continente começou a declinar a partir da independência dos Estados Unidos da América frente a coroa britânica, em 4 de julho de 1776. Por sua vez, o processo de independência na América Latina começou no início do século XIX, embora já se registrassem movimentos nativistas no século XVIII.

Aos poucos, os povos latino-americanos conquistaram sua independência frente à Espanha, em geral com o emprego de força militar: a batalha de Boyacá, em 1819, assegura o fim do domínio espanhol do norte da América do Sul; a Argentina declara independência em 1816, em congresso reunido em Tucumán; o México libera-se de maneira relativamente pacífica em 1821; naquele período a maioria dos países latino-americanos obtém sua independência. A Espanha logrou manter sob seu controle Porto Rico e Cuba, até 1898. A maioria dos países do Caribe libertou-se no século XX.

O Brasil, único país americano de fala portuguesa, atingiu a independência de maneira particular. Devido às guerras napoleônicas, a capital do Império Português fora transferida de Lisboa para o Rio de Janeiro, o que provocou a elevação do Brasil à categoria de Reino Unido com Portugal e Algarve. A dissolução pacífica deste reino unido, em 1822, com a independência do Brasil, resultou numa monarquia, a única da América (com exceção de alguns ensaios mal-sucedidos no México e no Haiti).

Os grandes protagonistas do período da independência americana foram George Washington e Thomas Jefferson, Simón Bolívar, José de San Martín, Bernardo O'Higgins, Miguel Hidalgo y Costilla, José Bonifácio de Andrade e Silva, D. Pedro I e outros.

O século XIX

A Grã-Colômbia, independente em 1819, dissolveu-se em suas partes constituintes em 1830: Colômbia, Venezuela e Equador (o Panamá separar-se-ia da Colômbia em 1903, por influência americana.


A Batalha do Avaí foi um dos últimos episódios da Guerra da Tríplice Aliança, ocorrida em 11 de dezembro de 1868 (óleo de Pedro Américo, Museu Nacional de Belas-Artes, Rio de Janeiro.)

Questões de limites causaram freqüentes guerras entre as novas repúblicas da América, dentre as quais se destacam a Guerra do Pacífico (Chile-Bolívia-Peru), que resultou em ganhos territoriais para o Chile, e a Guerra da Tríplice Aliança ou do Paraguai (Argentina, Brasil, Uruguai contra Paraguai), com sérias conseqüências demográficas para a população paraguaia. A própria consolidação dos novos países não se fez sem confrontos, de que é exemplo a Guerra Civil Americana.

Em 1888, o Brasil libertou os seus escravos. De sua independência até 1889, o país manteve a forma de governo monárquica. Naquele ano, o exército proclamou a república, regime que vigora até o presente, com diversas alterações.

Ao longo do século XIX, os Estados Unidos da América expandiram-se em território e em pujança econômico-comercial, prelúdio do status de superpotência de que viriam a gozar no século XX. A expansão territorial americana incluiu a compra da Luisiana, do Alasca e da Flórida Oriental, a partilha do Oregon Country, conflitos com o México (anexação do Texas, Guerra Mexicano-Americana: anexação de Colorado, Arizona, Novo México, Wyoming, Califórnia, Nevada e Utah) e com a EspanhaGuerra Hispano-Americana: anexação de Porto Rico, Cuba, Guam, Filipinas), anexação do Havaí e de diversas ilhas no Pacífico e no Caribe.

O século XX

Os Estados Unidos despontaram como o ator central da América e do planeta como um todo no século XX, com papel protagônico nas relações internacionais, na ciência e tecnologia, nas artes (com destaque para a música popular e o cinema) e outras áreas. A América Latina destacou-se no domínio das artes, com sua música popular (na qual se destaca a música popular brasileira mas também o tango argentino e outros ritmos), sua literatura, com grandes nomes como Jorge Luis Borges, Gabriel García Márquez, Mario Vargas Llosa, Pablo Neruda e Jorge Amado, e seus artistas plásticos, como Fernando Botero, Diego Rivera, Frida Kahlo e Portinari.

O século também revelaria um grande abismo entre o norte rico e desenvolvido, composto pelos Estados Unidos e Canadá, e o sul pobre e em desenvolvimento, integrado pela América Latina e Caribe. Democracias estáveis, os EUA e o Canadá, contrastaram com os freqüentes golpes militares latino-americanos.

domingo, 3 de maio de 2009

POSIÇÃO GEOGRAFICA

Pesquisa realizada pelos alunos: Carla e Manoel - Geografia – Profª Anamor - 7ª e 8ª eixo 5 – turma A

Linha do Equador

É a linha imaginária cujo plano em que está contida, o plano equatorial, divide o globo terrestre em dois hemisférios: norte (setentrional ou boreal), e sul (meridional ou austral). Essa linha imaginária, de pouco mais de 40 mil quilômetros de extensão, atravessa a América, no seu trecho centro-meridional.
No hemisfério norte situam-se cerca de 80% das terras emersas do planeta Terra.

Meridiano de Greenwich

Meridianos são linhas imaginárias que ligam um pólo do planeta ao outro, possuindo a forma de uma semicircunferência. Em 1884, por convenção, escolheu-se o plano que contém o Meridiano de Greenwich para dividir o planeta em dois hemisférios: oriental (ou leste) e ocidental (ou oeste). Esse meridiano, também chamado de meridiano inicial, atravessa a Grã Bretanha, na extremidade oeste da Europa e a porção ocidental da África. Com relação à distribuição dos blocos continentais, observa-se que a maior parte situa-se no hemisfério oriental, destacando a América como o único continente inteiramente no hemisfério ocidental.


"Gigante pela própria natureza"

O Brasil é considerado um país de dimensões continentais, pois apresenta uma superfície de 8.511.996 quilômetros quadrados e se enquadra entre os cinco maiores países do mundo.

Veja abaixo os países com maior extensão territorial:
1º - Rússia (17.075.400 km2)
2º - Canadá (9.922.330 km2)
3º - China (9.461.300 km2)
4º - Estados Unidos (incluindo o Alasca e Hawaii: 9.363.124 km2)
5º - Brasil (8.511.996 km2)

O território brasileiro representa 1,6% de toda a superfície do planeta, ocupando 5,7% da porção emersa da Terra, 20,8% da área de toda a América e 47,3% da América do Sul.

Para se ter uma idéia da dimensão do nosso país (leste - oeste), veja que a distância de Natal (RN) a Cruzeiro do Sul (AC) é de aproximadamente 4.100 km. Já a distância de Natal até Monróvia, capital da Libéria (na África Ocidental), é de aproximadamente 2.900km.

Divisão politica

Em virtude da complexidade étnica, lingüística e religiosa, acentuada através de longa e agitada história, a Europa encontra-se muito dividida do ponto de vista político.

Europa setentrional
Também conhecida como "Europa Nórdica" é formada por duas penínsulas: A Escandinávia, onde se encontram Noruega, Suécia e Finlândia e a península da Jutlândia, onde está a Dinamarca. Região de climas frios, habitadas por populações de origem germânica, com exceção da Finlândia, apresenta altíssimos níveis de vida.

Europa Norte-Ocidental
Banhadas pelo Oceano Atlântico, com climas úmidos, os países da Europa Norte-Ocidental, constituem-se de antigas potências coloniais, são altamente industrializadas e apresentam uma desenvolvida organização social.

Europa Meridional
Formada por um extenso conjunto de países, onde se destacam povos das mais diversas origens, caracterizam-se pelo menor grau de industrialização e intensa atividade agrícola. Possuem climas mais quentes e estão voltados para o Mar Mediterrâneo.

Europa Central
Constituiu-se num grupo de países com as mais diversificadas origens, apresentando passagens pelo sistema Socialismo. Sua região central caracterizou-se pelo domínio de grandes planaltos e formações montanhosas (os Alpes), que lhes emprestam um clima temperado frio. São países industrializados.

Europa Oriental
Constitui-se de países egressos de antiga URSS, que participam da CEI, exceto a Lituânia, Letônia e Estônia, que não aderiram à organização, visando participar a União Européia, fato concretizado em 2004.
A região caracteriza-se por imensas planícies na porção centro-norte e áreas montanhosas ao sul. Cima temperado continental, com invernos rigorosos e vegetação variando das estepes, em áreas mais secas, até as florestas de coníferas, em áreas mais frias. A maioria da população é eslava, destacando a Rússia e Ucrânia como as mais populosas. Apresentam economias em processo de reorganização, devido a transição do socialismo para o capitalismo.

Economia da Europa

PIB per capita na Europa, 2000

A multiplicidade de nações adjacentes fez da Economia da Europa uma das mais complexas do planeta.

Durante séculos a Europa foi o centro econômico do planeta. Entre as causas, podemos citar como a principal sua condição geográfica. A localização entre a África e a Ásia, fez da região europeia um ponto de passagem obrigatório, e facilitou de forma substancial a absorção e irradiação dos conhecimentos, tecnologia e comércio de ambos continentes. Esta condição perdurou até ao século XX. No século XX, a Europa viu seu predomínio declinar em relação aos Estados Unidos, o Japão e, na fase final, a China. A Primeira e Segunda guerra mundial, travadas em seu território, a carência de energia, de petróleo, além de uma intensa rivalidade entre seus povos, representaram para o continente a perda de sua liderança econômicEnergia, Mineração, Indústria e Comércio

Energia

Central nuclear na França.

A Europa não tem auto-suficiência na produção de energia, exigindo a importação de muito petróleo. Este produto só é extraído em quantidades consideráveis na Rússia e no Mar do Norte. O gás natural, outro produto bastante usado na geração e produção de energia é muito abundante na Rússia, Romênia, Países Baixos e no Reino Unido. Outro recurso energético que teve grande importância nas fases iniciais da revolução industrial foi o carvão mineral, muito abundante, sobretudo na Alemanha, Polônia, Rússia, Reino Unido. Todas estas fontes energéticas são extremamente poluidoras e causam grandes impactos ambientais em todo o planeta. No caso da energia limpa, ou seja, não poluidora, podem ser citadas a energia hidráulica, energia eólica, e energia solar, de baixa produção e utilização da Europa, devido às suas condições geográficas. A produção de energia nuclear na Europa é muito importante, e, a exemplo dos Estados Unidos, gera imensas quantidades de lixo atômico, cujo fim, desde o início de sua utilização, é muito nebuloso e nunca divulgado na mídia mundial.

Comércio

O comércio na Europa, ainda apresenta uma certa polarização. Na região ocidental o movimento de capital e transações comerciais ocupam lugares proeminentes nas trocas internacionais. Os principais parceiros da região são os Estados Unidos, o Canadá, o Japão e os países do Oriente Médio.

No caso da Europa oriental, o volume de transações comerciais é bem menor, isto ocorre devido aos traumas ainda da divisão do continente em dois blocos, ocidental e oriental, e ao resultado dos múltiplos embargos e manipulações mercadológicas ocorridas durante a guerra fria.

Importações e exportações

O Europoort, nos Países Baixos.

Basicamente a Europa importa matérias-primas, minerais, produtos tropicais, borracha e madeira (material|madeira). Manufaturados de alta tecnologia procedentes dos Estados Unidos e do Japão. A exportação predominante é de manufaturados, automóveis,navios, produtos químicos, produtos ópticos e calçados.

O comércio intra-europeu ocorre da mesma forma que em outras regiões do Planeta. Para favorecer ao comércio local foi criada uma legislação específica e acordos comerciais que se materializaram em organizações como a Associação Européia de Livre Comércio e a Comunidade Econômica Européia.

Produção agrícola

Produção de trigo.

A Europa apresenta uma importante e diversificada produção agrícola, com grande aproveitamento de seus solos, geralmente férteis. O uso do solo está sujeito a técnicas adequadas e modernas, com elevada produtividade.

A cultura de cereais é predominante, destacando-se o trigo, produto mais importante. Sua principal área produtora é a região de solos negros da Ucrânia (tchernoziom). Os outros países que se destacam na produção de trigo são Itália, França, Alemanha e Rússia. Outros cereais cultivados são o centeio, a aveia e a cevada, importantes produtos agrícolas das áreas temperadas.

O centeio substitui o trigo em áreas de clima mais frio e é importante na fabricação do pão. A aveia é produzida principalmente para a alimentação do gado, recebendo, por isso, o nome de forrageira. A cevada é uma matéria-prima básica à fabricação da cerveja, produto de destaque em vários países europeus. Os maiores produtores desses cereais são: Alemanha, França, Espanha, Polônia e Reino Unido. A batata é outro produto importante da agricultura da Europa. Os principais produtores de batata são: Alemanha, França, Países Baixos, Reino Unido e Rússia. Nas regiões européias de clima mediterrâneo, sobressai o cultivo da oliveira, destina à produção de azeitonas e de azeite. Portugal, Espanha, França e Itália destacam-se como maiores produtores mundiais e seus produtos são reconhecidos como os de melhor qualidade internacional.

Outro destaque especial é o cultivo da videira, destinada à produção de vinhos. Alguns tipos de vinho e de azeite só podem ser produzidos nesses países, devido às condições especiais do solo e do clima. Esses aspectos geográficos atribuem aos países da Europa Mediterrânea condições especiais de mercado, devido à impossibilidade de produção, em outros países do mundo, de mercadorias com características similares.

Pecuária

Bovino


Como a agricultura, a pecuária na Europa fornece uma grande variedade de produtos, desde a carne até o queijo e a manteiga. A pecuária é praticada principalmente de forma intensiva, com o gado recebendo cuidados técnicos, que proporcionam mais rendimentos.

O rebanho mais numeroso é o de bovinos, criado principalmente na Rússia, na Ucrânia, na Alemanha, na França, na Grã-Bretanha e na Polônia. Apesar de não possuir um rebanho numeroso, a criação de gado leiteiro tem destaque na Dinamarca, Suíça e Países Baixos. Nos Países Baixos, por exemplo, a produtividade do rebanho é superior a 5 mil litros de leite por vaca ao ano, sendo cerca de 75% da produção de industrializados no país.

A título de comparação, enquanto o consumo de leite na União Européia, no início da década de 1990, era de 810 litros por habitante, no Brasil era de aproximadamente 90 litros por habitante.

Além dos bovinos, destacam-se no continente europeu os rebanhos de suínos e de ovinos. Na suinocultura, a Alemanha sobressai como principal criador. Nesse país, cria-se principalmente o suíno destinado ao fornecimento de carne para atender ao alto consumo não só da Alemanha, mas também de toda a Europa. No entanto, a produção é insuficiente para abastecer todo o continente, sendo necessário importar carne suína.

Bacalhau


Na Europa, a pesca é uma atividade econômica bastante desenvolvida, sobretudo nos países setentrionais, destacando-se a Noruega, a Finlândia, a Suécia e a Islândia, que utilizam modernos equipamentos pesqueiros. As principais espécies são o bacalhau, o arenque e o salmão. A pesca nessa região é favorecida pela presença da corrente do Golfo (Gulf Stream), que carrega uma grande quantidade de plânctons, responsáveis pela formação de cardumes.

Na Europa, a pesca tem grande importância em Portugal, na Noruega, na Islândia, na Rússia, na Dinamarca e na Espanha. As espécies mais comuns são o atum, bacalhau, a sardinha, a cavala, o arenque, e os crustáceos e moluscos.

Recursos Minerais e Transportes

Auto-estrada próxima a Nice, França.

Os recursos minerais mais importantes do continente europeu são: petróleo, carvão, ferro e manganês. O país que mais possui recursos minerais é a Rússia. O petróleo é explorado no continente e no oceano. Além da Rússia (parte na Europa) e do Azerbaijão, outro local rico em petróleo é o mar do Norte, onde a exploração pertence à Grã-Bretanha e à Noruega. Sua importação pesa na balança comercial. O carvão é extraído em maior quantidade na Ucrânia, na Grã-Bretanha, na Alemanha e na Polônia. A descoberta de sua utilidade como combustível e como componente para a produção de aço permitiu, no século XVIII, o desenvolvimento da atividade industrial.

O ferro é explorado principalmente na Rússia (grande produtor mundial), na França e na Suécia.

Tiradentes

Pesquisa feita pela aluna Vanessa 7ª e 8ª eixo 5 turma A - EJA

21 DE ABRIL DIA DE TIRADENTES

JOAQUIM JOSÉ DA SILVA XAVIER, O TIRADENTE, o patriota brasileiro, Nasceu no sítio do Pombal de propriedade de seu pai no município mineiro de São João Del Rei no ano de 1746.Era filho de Domingos da Silva dos Santos e Antonia da Encarnação Xavier.freqüentou a escola em São João d EL REI e recebeu tamb~em algumas instrução do seu irmão mais velho, o padre Domingos da Silva Xavier.Desde cedo, órfão dos pais, fora recolhido por seu padrinho, o cirurgião Sebastião Ferreira Leitão, este lhe teria ensinado o ofício de dentista e protético, em que revelaria grande perícia, e que lhe valeria a alcunha.começou a vida como tropeiro e mascate.tentou ainda a mineração, sem êxito.Finalmente,assentou praça no Regimento de Cavalaria Regular de Vila Rica.Sabe-se que era Alferes em 1780,sendo preterido em todas as promoções ulteriores...

DIA DO TIRADENTES
Tiradentes pode ser considerado um herói nacional. Lutou pela independência do Brasil, num período em que nosso país sofria o domínio e a exploração de Portugal. O Brasil não tinha uma constituição, direitos de desenvolver indústrias em seu território e o povo sofria com os altos impostos cobrados pela metrópole. Nas regiões mineradoras, o quinto (imposto pago sobre o ouro) e a derrama causavam revolta na população. O movimento da Inconfidência Mineira, liderado por Tiradentes, pretendia transformar o Brasil numa república independente de Portugal.

Julgamento e sentença

Negando a princípio sua participação, Tiradentes foi o único a, posteriormente, assumir toda a responsabilidade pela"inconfidência", inocentando seus companheiros. Presos, todos os inconfidentes aguardaram durante três anos pela finalização do processo. Alguns foram condenados à morte e outros ao degredo; algumas horas depois, por carta de clemência de D. Maria I, todas as sentenças foram alteradas para degredo, à exceção apenas para Tiradentes, que permaneceu com a pena capital, porém não por morte cruel como previam as Ordenações do Reino: Tiradentes foi enforcado.

Os réus foram sentenciados pelo crime de "lesa-majestade", definida, pelas ordenações afonsinas, como traição contra o rei. Crime este comparado à hanseníase pelas Ordenações Afonsinas:
“Lesa-majestade quer dizer traição cometida contra a pessoa do Rei, ou seu Real Estado, que é tão grave e abominável crime, e que os antigos Sabedores tanto estranharam, que o comparavam à lepra; porque assim como esta enfermidade enche todo o corpo, sem nunca mais se poder curar, e empece ainda aos descendentes de quem a tem, e aos que ele conversam, pelo que é apartado da comunicação da gente: assim o erro de traição condena o que a comete, e empece e infama os que de sua linha descendem, posto que não tenham culpa.”

Em parte por ter sido o único a assumir a responsabilidade, em parte, provavelmente, por ser o incofidente de posição social mais baixa, haja vista que todos os outros ou eram mais ricos, ou detinham patente militar superior. Por esse mesmo motivo é que se cogita que Tiradentes seria um dos poucos inconfidentes que não eram maçons.

E assim, numa manhã de sábado, 21 de abril de 1792, Tiradentes percorreu em procissão as ruas do centro da cidade do Rio de Janeiro, no trajeto entre a cadeia pública e onde fora armado o patíbulo. O governo geral tratou de transformar aquela numa demonstração de força da coroa portuguesa, fazendo verdadeira encenação. A leitura da sentença estendeu-se por dezoito horas, após a qual houve discursos de aclamação à rainha, e o cortejo munido de verdadeira fanfarra e composta por toda a tropa local. Bóris Fausto aponta essa como uma das possíveis causas para a preservação da memória de Tiradentes, argumentando que todo esse espetáculo despertou a ira da população que presenciou o evento.

Executado e esquartejado, com seu sangue se lavrou a certidão de que estava cumprida a sentença, tendo sido declarados infames a sua memória e os seus descendentes. Sua cabeça foi erguida em um poste em Vila Rica, tendos sido rapidamente cooptada e nunca mais localizada; os demais restos mortais foram distribuídos ao longo do Caminho Novo: Santana de Cebolas (atual Inconfidência, distrito de Paraíba do Sul), Varginha do Lourenço, Barbacena e Queluz (antiga Carijós, atual Conselheiro Lafaiete), lugares onde fizera seus discursos revolucionários. Arrasaram a casa em que morava, jogando-se sal ao terreno para que nada lá germinasse.

Pesquisa de Geografia - Formas de relevo

Questionário – 7ª série – Aluna: Laiza – Profª Anamor

1- Quais as principais formas de relevo americano?

A América do Norte e a América do Sul apresentam semelhanças quanto à disposiçãodas suas formas de relevo. Nessas duas grandes porções teritoriais do continente americano são encontradas, no sentido oeste-leste, três grandes unidades do relevo: as grandes cadeias de montanhas, as planícies centrais e os planaltos.


2- Identifique as formas de relevo americano.

Nos EUA e no Canadá, o conjunto de cadeias montanhosas do oeste recebe a denominação geral de montanhas Rochosas e na América do Sul, de Cordilheira dos Andes. No México, o prolongamento das montanhas Rochosas foram a serra Madre Oriental e a serra Madre Ocidental. Entre as serras Madre Oriental e a Madre Ocidental estão localizados os planaltos elevados do México. No norte do país recebe o nome de planalto Chihuahua e, ao sul, de planalto de Anahuac.O oeste da América do Norte possui ventos úmidos vindos do Pacífico, ao encontrar as grandes cadeias montanhosas, esses ventos são obrigados a se elevar. Ao subirem, perdem umidade e chegam secos ao interior, como ocorre no México.

As planícies na parte ístimica da América Central estão a leste.

Na América do Sul, encontram-se três planícies: do rio Oreneco, situada entre os Andes e os planaltos residuais norte-amazônicos, ocupando em maior parte territóriovenezuelano.
Planície Amazônica,abrangendo trechos do Peru,da Bolívia, da Colômbia e do Brasil. Planície Platina, que ocupa terras do Brasil,da Bolívia,do Paraguai ,do Uruguais e Argentina. É atravessada pelos rios como o Paraná e Paraguai, que formam o rio da Prata. Essa planície subdivide-se em planície do Chaco, Pantanal e Pampa.

Pesquisa de geografia – Alunos 7ª e 8ª eixo 5 – turma A – Profª Anamor

Nasa diz que 2008 foi o ano mais frio desde 2000


Comparação de 2008 com a média da temperatura 2001-2007 anomalias. NASA GISS

Por Henrique Cortez, do EcoDebate - Climatologistas do NASA Goddard Institute for Space Studies (GISS), em Nova York, descobriram que, em termos de temperaturas globais, 2008 foi o melhor ano desde 2000. Por outro lado, a análise também demonstrou que 2008 é o nono ano mais quente, desde que os registros foram iniciados em 1880.

De acordo com estes registros, os dez anos mais quentes ocorreram entre 1997 e 2008.

A análise constatou que média global da temperatura do ar na superfície foi de 0,44° C acima da média global de 1951 a 1980, a base para o período do estudo.

A maior parte do mundo estava próxima do normal. A Eurásia, o Ártico e Península da Antártida foram excepcionalmente quentes (ver figuras), enquanto grande parte do Oceano Pacífico foi mais frio do que a média de longo prazo.

A relativamente baixa temperatura no Pacífico tropical foi devida ao efeito La Niña, que ocorreu na primeira metade do ano.. La Niña e El Niño são as fases de uma oscilação natural das temperaturas do Oceano Pacífico equatorial durante vários anos. La Niña é a fase fria. A fase mais quente, o El Niño , normalmente segue dentro de um ou dois anos do La Niña.

“Dada a nossa expectativa de que o próximo El Niño terá início este ano ou em 2010, ele ainda parece provável que um novo recorde mundial superfície a temperatura do ar será definido nos próximos um a dois anos, apesar do arrefecimento moderado, causado pela da redução da irradiação solar, “disse James Hansen, diretor do GISS.

O Sol está apenas passando por um período mínimo, o ponto baixo, no seu ciclo de 10 a 12 anos de atividade eletromagnética, quando transmite a sua menor quantidade de energia radiante para a Terra.

Muitos ecocéticos já havia comemorado a ‘aparente’ redução da elevação das temperaturas, mas este pode ser um efeito enganador, porque, independente do La Niña e da redução da irradiação solar, ainda não há qualquer demonstração de que há uma alteração da tendência de longo prazo de elevação das temperaturas globais.

[EcoDebate, com informações de Leslie McCarthy, Goddard Institute for Space Studies]

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Sobre o mesmo tema leiam, também:

Trabalho sobre Ortografia

Alunos : Mateus Prates , beatriz Gonçalves
Maria José dos santos , Felipe
Professora: Ana Lucia
Série 7º e 8º turma: B

Mudanças nas regras
de acentuação – Algumas Regras

1. Não se usa mais o acento dos ditongos abertos éi e ói das palavras paroxítonas (palavras que têm acento tônico na penúltima sílaba).

Como era e Como fica - Alcalóide - alcalóide - Alcatéia - alcateia Andróide – andróide - apóia (verbo apoiar) apóia - apóio (verbo apoiar) apoio - asteróide -asteroide - bóia - bóia celulóide - celulóide - clarabóia - clarabói - colméia - colmeia - Coréia – Coréia - Debilóide - debiloide - epopéia - epopéia estóico - estoico - estréia - estréia - estréio (verbo estrear) estréio - geléia - geléia - heróico - heróico - idéia - idéia - jibóia – jibóia - jóia - jóia - odisséia - odisséia - paranóia - paranóia - paranóico - paranoic - platéia - platéia - tramóia - tramóia. Atenção: essa regra é válida somente para palavras paroxítonas. Assim, continuam a ser acentuadas as palavras oxítonas terminadas em éis, éu, éus, ói, óis. Exemplos: papéis, herói, heróis, troféu, troféus.

2. Nas palavras paroxítonas, não se usa mais o acento no i e no u tônicos quando vierem depois de um ditongo. Como era e Como fica: baiúca baiúca - bocaiúva bocaiúva cauíla cauila - feiúra feiúra. Atenção: se a palavra for oxítona e o i ou o u estiverem em posição final (ou seguidos de s), o acento permanece. Exemplos: tuiuiú, tuiuiús, Piauí.

3. Não se usa mais o acento das palavras terminadas em êem e ôo(s).
Como era e Como fica: abençôo abençôo crêem (verbo crer) crêem dêem (verbo dar) dêem - dôo (verbo doar) dôo enjôo enjôo - lêem (verbo ler) lêem magôo (verbo magoar) agoo perdôo (verbo perdoar) perdoo povôo (verbo povoar) povôo vêem (verbo ver) vêem vôos vôos - zôo zoo.

4. Não se usa mais o acento que diferenciava os pares pára/para, péla(s)/ pela(s), pêlo(s)/pelo(s), pólo(s)/polo(s) e pêra/pera. Como era e Como fica : Ele pára o carro. Ele para o carro. Ele foi ao pólo Ele foi ao pólo Norte. Norte. Ele gosta de jogar Ele gosta de jogar pólo. polo. Esse gato tem Esse gato tem pêlos brancos. pelos brancos. Comi uma pêra. Comi uma pera. Atenção:
Permanece o acento diferencial em pôde/pode. Pôde é a forma do passado do verbo poder (pretérito perfeito do indicativo), na 3a pessoa do singular. Pode é a forma do presente do indicativo, na 3a pessoa do singular.

Exemplo: Ontem, ele não pôde sair mais cedo, mas hoje ele pode. Permanece o acento diferencial em pôr/por. Pôr é verbo. Por é preposição. Exemplo: Vou pôr o livro na estante que foi feita por mim. Permanecem os centos que diferenciam o singular do plural dos verbos ter e vir, assim como de seus derivados (manter, deter, reter, conter, convir, intervir, advir etc.). Exemplos: Ele tem dois carros. / Eles têm dois carros. Ele vem de Sorocaba. / Eles vêm de Sorocaba. Ele mantém a palavra. / Eles mantêm a palavra. Ele convém aos estudantes. / Eles convêm aos estudantes. Ele detém o poder. / Eles detêm o poder. Ele intervém em todas as aulas. / Eles intervêm em todas as aulas. É facultativo o uso do acento circunflexo para diferenciar as palavras forma/ fôrma. Em alguns casos, o uso do acento deixa a frase mais clara. Veja este exemplo: Qual é a forma da fôrma do bolo?

5. Não se usa mais o acento agudo no u tônico das formas (tu) arguis, (ele) argui, (eles) arguem, do presente do indicativo dos verbos arguir e redarguir.

6. Há uma variação na pronúncia dos verbos terminados em guar, quar e quir, como aguar, averiguar, apaziguar, desaguar, enxaguar, obliquar, delinquir etc. Esses verbos admitem duas pronúncias em algumas formas do presente do indicativo, do presente do subjuntivo e também do imperativo. Veja: a) se forem pronunciadas com a ou i tônicos, essas formas devem ser acentuadas. Exemplos: • verbo enxaguar: enxáguo, enxáguas, enxágua, enxáguam; enxágue, enxágues, enxáguem. • verbo delinquir: delínquo, delínques, delínque, delínquem; delínqua, delínquas, delínquam. b) se forem pronunciadas com u tônico, essas formas deixam de ser acentuadas. Exemplos (a vogal sublinhada é tônica, isto é, deve ser pronunciada mais fortemente que as outras): • verbo enxaguar: enxaguo, enxaguas, enxagua, enxaguam; enxague, enxagues, enxaguem. • verbo delinquir: delinquo, delinques, delinque, delinquem; delinqua, delinquas, delinquam. Atenção: no Brasil, a pronúncia mais corrente é a primeira, aquela com a e i tônicos.

Uso do hífen
Algumas regras do uso do hífen foram alteradas pelo novo Acordo. Mas, como se trata ainda de matéria controvertida em muitos aspectos, para facilitar a compreensão dos leitores, apresentamos um resumo das regras que orientam o uso do hífen com os prefixos mais comuns, assim como as novas orientações estabelecidas pelo Acordo. As observações a seguir referem-se ao uso do hífen em palavras formadas por prefixos ou por elementos que podem funcionar como prefixos, como: aero, agro, além, ante, anti, aquém, arqui, auto, circum, co, contra, eletro, entre, ex, extra, geo, hidro, hiper, infra, inter, intra, macro, micro, mini, multi, neo, pan, pluri, proto, pós, pré, pró, pseudo, retro, semi, sobre, sub, super, supra, tele, ultra, vice etc.

1. Com prefixos, usa-se sempre o hífen diante de palavra iniciada por h. Exemplos: anti-herói - anti-higiênico anti-histórico - macro-história mini-hotel - proto-história sobre-humano - super-homem ultra-humano - extra-humano

2. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal diferente da vogal com que se inicia o segundo elemento. Exemplos: Aeroespacial - agroindustrial - Anteontem – antiaéreo - antieducativo – autoaprendizagem - Autoescola – autoestrada - Autoinstrução – coautor - Coedição – extraescolar - Infraestrutura – plurianual - Semiaberto emianalfabeto - Semiesférico – semiopaco - Exceção: o prefixo co aglutina-se em geral com o segundo elemento, mesmo quando este se inicia por o: coobrigar, coobrigação, coordenar, cooperar, coo peração, cooptar, coocupante etc.

3. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por consoante diferente de r ou s. Exemplos: anteprojeto antipedagógico - autopeça – autoproteção - coprodução – geopolítica - microcomputador – pseudoprofessor - semicírculo – semideus - seminovo – ultramoderno. Atenção: com o prefixo vice, usa-se sempre o hífen. Exemplos: vice-rei, vice-almirante etc.

4. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s. Nesse caso, duplicam-se essas letras. Exemplos: antirrábico – antirracismo - antirreligioso – antirrugas - antissocial - biorritmo – contrarregra - contrassenso – cosseno - infrassom – microssistema - minissaia multissecular - neorrealismo – neossimbolista - semirreta – ultrarresistente – ultrassom.

5. Quando o prefixo termina por vogal, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma vogal. Exemplos: anti-ibérico - anti - anti-inflamatório - auto-observaç - contra-almirante contra-atacar - contra-ataque - micro-ondas - micro-ônibus - semi-internato - semi-interno.

6. Quando o prefixo termina por consoante, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma consoante. Exemplos: hiper-requintado - inter-racial - inter-regional - sub-bibliotecário super-racista - super-reacionário - super-resistent - super-romântico. Atenção: Nos demais casos não se usa o hífen. Exemplos: hipermercado, intermunicipal, superinteressante, superproteção. Com o prefixo sub, usa-se o hífen também diante de palavra iniciada por r: sub-região, sub-raça etc. Com os prefixos circum e pan, usase o hífen diante de palavra iniciada por m, n e vogal: circum-navegação, pan-americano etc.

7. Quando o prefixo termina por consoante, não se usa o hífen se o segundo
elemento começar por vogal. Exemplos: hiperacide - hiperativo - interescolar
interestadual - interestelar – interestudantil – superamigo - superaquecimento
supereconômico – superexigente – superinteressante - superotimismo

8. Com os prefixos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, usa-se
sempre o hífen. Exemplos: além-mar - além-túmulo - aquém-mar - ex-aluno
ex-diretor.