sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Depoimento da aula de informática.
Alunas: De la 7ª série de língua espanhol del Colégio Azevedo Fernandes.
Depoimento do aluno da disciplina Espanhol – Aluno da profª Isabel Lé
pois ela ensina muito bem a manusear o computador.
Eu quero que continue o projeto pois é uma forma melhor dos alunos aprenderem.
Me llamo Adauto Filho, soy aluno de la 7ª série da disciplina Espanhol
Cartão de Natal
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Comentário da Educadora Química Lívia Sodré
Pesquisa sobre Ligações Químicas - Iônica e Covalente: estudantes do 1ºAno.
Questão 1 – A ligação química pode ser iônica ou covalente. Responda: O que é uma ligação iônica?
Ligação Iônica é um tipo de ligação química baseada na atração eletrostática entre dois íons carregados com cargas opostas. Na formação da ligação iônica, um metal doa um elétron, devido a sua baixa eletronegatividade formando um íon positivo ou cátion. No sal de cozinha, as ligações entre os íons sódio e cloreto são iônicas. Geralmente ligações iônicas se formam entre um metal e um ametal. O átomo do ametal tem uma configuração eletrônica semelhante a de um gás nobre, quase totalmente preenchida de elétrons. Eles tem alta eletronegatividade, e facilmente ganham elétrons formando um íon negativo ou ânion. Os dois ou mais íons logo se atraem devido a forças eletrostáticas.
Questão 2 – O que é uma ligação covalente?
A ligação covalente é caracterizada pelo compartilhamento de um ou mais pares de elétrons entre átomos, causando uma atração mútua entre eles, que mantêm a molécula resultante unida. Átomos tendem a compartilhar elétrons de modo que suas camadas eletrônicas externas sejam preenchidas e eles adquiram uma distribuição eletrônica mais estável. A força dessas ligações é maior que a das interações intermoleculares e comparável à da ligação iônica.
Questão 3 – A substância NaCl (cloreto de sódio) pode ser explicada por ligação iônica ou covalente?
Desde que cargas opostas atraem umas as outras, existe uma força de atração entre os ions Na e Cl. O composto NaCl, é sólido com as ligações entre os átomos muito intensa. Este sólido contém proporções iguais de sódio e cloro. A atração eletrostática entre as cargas opostas dos ions é denominada de ligação iônica.
Questão 4 - Represente com uma figura a substância NaCl.
Questão 5 – A substância H2O (água) pode ser explicada por ligação iônica ou covalente?
Questão 6 - Represente com figura a molécula de água.
Questão 7 – Dê exemplo de substância que faz ligação iônica.
sábado, 6 de dezembro de 2008
Achei interessante postar este trabalho, pois através da pesquisa realizada pelos alunos eles deverão enriquecer com o livro didático as respostas ao questionário sobre a Hidrografia no Continente Americano. – Profª colaboradora do NTE VAI A ESCOLA: Luza Costa
A Hidrografia no Continente Americano
De modo geral, o continente americano possui uma hidrografia farta, pois suas terras são drenadas por numerosos rios.A maior bacia fluvial das Américas a do Amazonas, que está localizada na América do Sul.Na América do Norte, a maiores principal bacia fluvial é a do rio Mississipi. Ele nasce no norte dos EstadosUnidos, ao oeste do Lago Superior, e percorre a Planície central até o delta da sua foz, no Golfo do México.Os principais afluentes do rio Mississipi são o Missouri e Ohio. Desde aconfluência com o Missouri, na montante da cidade de Sant Louis, o grande rio passa a ser chamado de Mississipi – Missouri.Os rios São Lourenço e Grande destacam-se na formação hidrográfica dos Estados Unidos.
O rio São Lourenço nasce no Lago Ontário, é o mais navegado do continente americano e possui um sistema de eclusa.O rio Grande (Bravo Del Norte) é a maior parte da fronteira natural entre os Estados Unidos e o México. Ele deságua no Golfo do México.Na América Central, os rios e as bacias fluviais são de pequenas extensões,sem destaques no conjunto dos rios mericanos.Na vertente do Atlântico, na América do Sul, as maiores bacias fluviais sãoa do Amazonas, a Platina, a do Orenoco.A Bacia do Amazonas banha as terras do Brasil, da Bolívia, da Colômbia,Peru, Equador, Venezuela e Guiana, num total de aproximadamente 6,5 milhões de quilômetros quadrados dos quais quase 4 milhões de quilômetros quadrados encontram-se no território brasileiro.
O rio principal dessa bacia nasce no pico Magro, nos Andes peruanos.Depois de ingressar em terras do Brasil, recebe o nome de Solimões e, após receber as águas do Rio Negro, seu principal afluente, passa a se chamar Rio Amazonas.A Bacia Platina é formada pelos rios Paraná, Paraguai e Uruguai, cada qual com seus afluentes. O Paraguai é estuário do Paraná. O Uruguai, por sua vez,desemboca junto à foz do rio Paraná, no chamado rio do Prata. Por isso, oconjunto hidrográfico recebeu o nome de bacia Platina ou do Prata .
O rio Paraná é o principal rio da bacia. Ele tem 4 mil e quinhentos quilômetros de extensão, sendo um rio de planalto em seu trecho superior e de planície em seu curso inferior. Seu enorme potencial hidráulico já é, em parte, aproveitado por grandes usinas hidrelétricas. Dentre as hidrelétricas do rio Paraná,destacam-se as usinas de Jupiá e Ilha Solteira, que formam o Complexo Urubupungá,entre os Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul, e a de Itaipu, entre o Estado do Paraná e o país do Paraguai.
ATIVIDADES:
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
CONSTRUINDO HISTÓRIA
Por Verbena Córdula - Profª de história da 7ª série
A turma da 7ª série do Ensino Fundamental realizou um trabalho com moradores de rua do Centro Histórico de Salvador, local onde está situado o Colégio Estadual Azevedo Fernandes. A idéia partiu após terem estudado acerca das condições de trabalho no Brasil, do período colonial aos dias atuais, o que revelou uma série de mazelas no País, muitas delas resquícios do sistema escravocrata e da continuidade do processo de exclusão social e marginalização de uma parcela considerável da sociedade.
Considerando uma série de mazelas sociais, os estudantes foram solicitados a escolher uma delas, a partir da qual seria realizado um trabalho de pesquisa, que, a princípio, daria origem a um livro. A escolha, unânime, foi que se trabalharia com os moradores de rua. Após isso, montou-se um roteiro com assuntos que seriam trabalhados dentro do grande tema Moradores de rua do Centro Histórico de Salvador, que dariam origem aos capítulos do livro.
Primeiramente, após construção do roteiro, pesquisamos, na Internet, informações que dessem conta da temática. Uma das mais importantes informações que conseguimos foi uma pesquisa encomendada pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e divulgada em abril deste ano, em Brasília, que revela o perfil dos moradores de rua brasileiros. Os pesquisadores escolheram cidades com mais de 300 mil habitantes e saíram a campo entrevistando moradores de rua com mais de 18 anos de idade. A principal conclusão do estudo é que as pessoas em situação de mendicância são em sua maioria homens alfabetizados e jovens, que abandonaram suas casas por problemas com álcool ou drogas ou por terem perdido o emprego.
As pesquisas com moradores do Centro Histórico de Salvador revelou que, em alguma medida, esta pesquisa realizada pelo governo é verdadeira, uma vez que encontramos morador de rua quase formado em Magistério, que saiu de casa por problemas familiares, outra que também é alfabetizada e que foi expulsa da própria casa, pela filha, revelando que na maioria dos casos,os problemas familiares “jogam” essas pessoas nas ruas.
O grande objetivo da pesquisa foi conscientizar os estudantes dos problemas que afligem a sociedade onde estão inseridos, bem como mostrá-los que, apesar de viverem nas ruas, sob condições precárias e desumanas, essas pessoas merecem ser tratadas com respeito e dignidade. A pesquisa objetivou, ainda, mostrar o quanto o nosso país necessita de políticas públicas que garantam educação, emprego e renda aos cidadãos.
Embora quiséssemos montar um livro, o tempo foi insuficiente par fazê-lo. Aproveitando a presença do programa NTE vai à Escola, resolvemos postar algum material no Blog, e dar continuidade ao trabalho no próximo ano letivo, para que possamos editar o livro.
APESAR DE USAR CRACK
Roberto Borges tem 41 anos e mora na rua há 25 anos. Ele morava em São Paulo, tomava conta de um sítio, estudou até a 4ª serie do Ensino Fundamental, saiu de da escola com 10 anos. Veio pra Salvador em 83 e desde então mora na rua. Saiu de São Paulo porque tinha problemas com a Justiça.
O paulista diz não se arrepender de ter saído de casa. Tem 5 irmãos e 2 irmãs, não sabe se os pais estão vivos e não tem vontade de reencontrar a família. Usa drogas há 14 anos, faz trabalhos braçais pra ganhar 5,00 (cinco reais), e compra drogas. Ele colocou fogo no próprio corpo por causa das drogas e foi parar no Hospital Geral do Estado( HGE ).
Roberto afirma que a maior dificuldade de morar na rua são as drogas e que é muito difícil de parar. Mas diz também não querer ir para um centro de recuperação, mesmo já tendo visto mais de 30 pessoas morrerem por causa das drogas.
Esse paulista, apesar de usar droga (crack) é consciente de que isso estragou sua vida. Durante a entrevista, perguntamos se ele estava com fome e se gostaria de dinheiro para comprar alguma comida, mas, demonstrando honestidade, disse que havia comido e que se recebesse qualquer quantia iria comprar droga.
EXPULSA DE CASA PELA PRÓPRIA FILHA
Por Paulo Júnior - Aluno da 7ª série
Ela necessita de remédios, mas não tem dinheiro para comprar. Se prostitui para ganhar a vida, mas garante que morou em um belo apartamento no Corredor da Vitória, mas foi colocada para fora de casa, pela própria filha.
Esta mulher de 53 anos se emociona quando fala da sua situação, principalmente da ingratidão da filha, que a expulsou de casa. Mesmo se prostituindo, garante que não dá para ter um abrigo para morar, porque o que ganha é pouco. Para minimizar o sofrimento, conta com a ajuda de um proprietário de farmácia, que lhe doa remédios e com o auxílio de uma entidade que ajuda mulheres desamparadas.
Apesar de todas as dificuldades, conseguiu uma estudante de Direito que a está ajudando a recuperar os seus bens. Mas garante que o que mais lhe faria feliz seria ouvir um “eu te amo” da filha.
Antonio Carlos Oliveira Santos, 29 anos, morava na casa da mãe, no bairro Mirantes de Periperi, e resolveu sair de casa para trabalhar na rua. Há quase um ano na rua, ele diz que não troca a vida que tem por outra, porque já se acostumou. Antonio Carlos vive de pequenos trabalhos na rua, ele dorme em um caixa eletrônico do banco Bradesco, localizado no Comercio.
Este morador de rua, que só estudou até a 4ª série do Ensino Fundamental, diz ganhar mais do que muitos trabalhadores que têm carteira assinada. Antonio Carlos garante que consegue por mês a quantia de aproximadamente 900 reais, carregando materiais diversos, como cadeiras para trançadeiras, mesas para donos de barracas, etc. Cada viagem custa 3 reais.
Antonio Carlos afirma que as pessoas normalmente o tratam bem e que não costuma se meter em confusões. No entanto, diz que, às vezes, policiais lhe chamam atenção, mas que nunca acontece nada, porque a maioria das pessoas sabe que ele é uma pessoa de boa conduta.
Ele garante que sua vida seria pior em casa do que estando na rua, embora a maioria das pessoas que vivem na rua não pensem como ele.
O “QUASE” PROFESSOR E CANTOR DA NOITE
Ele cantava em bares pra ganhar dinheiro até que começou a beber e com isso começou a chegar atrasado, perdendo as oportunidades que apareciam em sua vida. Antes disso, já viajou pra Belo Horizonte, Goiânia, São Paulo, e trabalhou 8 anos em Canavieiras, na Barraca do Preto Velho, até ser despedido, por causa da bebida alcoólica.
Sérgio tinha envolvimento com uma mulher até vir pras ruas de Salvador, no Pelourinho. Há 10 anos, quando chegou aqui, trabalhou como cantor nos bares e dava pra pagar uma hospedagem. No entanto, mais uma vez a bebida atrapalhou e então teve que morar nas ruas, sobrevivendo da caridade alheia.
Ele diz que morar nas ruas é muito duro, mas que nunca se envolveu com drogas. Já foi ferido, com facadas, mas conseguiu sobreviver. Sérgio conta que, muitas vezes, as pessoas confundem morador de rua com bandido e discriminam, a Polícia os trata mal... O quase professor diz sonhar em se reintegrar à sociedade, mas afirma que a bebida atrapalha muito.
Trabalho realizado com a 7ª série na disciplina espanhol, tendo como docente a professora Isabel Lé
O objetivo dessa pesquisa foi fazer o aluno conhecer um pouco os paises que tem o espanhol como lingua estrangeira, seus costumes, comida, e principalmente sua localizaçao.
No decorrer do trabalho percebi o interesse dos alunos que demosnstraram satisfaçao em mudar o ambiente da sala de aula e principalmente por poderem trabalhar com a net .Para mim foi otimo pois tudo que queria mostrar sobre o assunto foi passado de forma prazerosa e descontraida - Depoimento de Isabel Lé - Profª de Espanhol
Embora o castelhano seja uma língua principalmente americana, é falada nos seis "continentes", embora em alguns de forma quase residual:
América: É oficial em Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Porto Rico, República Dominicana, Uruguai e Venezuela, mas sua presença também é importante no Belize, Estados Unidos da América.
África: Canárias, Ceuta, Melilha, Guiné Equatorial. Em 11 de julho de 2001, o espanhol (castelhano) foi declarado uma das línguas oficiais da Organização da Unidade Africana (OUA), junto com o árabe, francês, inglês, português e kiSwahili.
Europa: é oficial na Espanha e se fala também em Andorra e Gibraltar. Núcleos de imigrantes na Alemanha, França, Itália, República Checa e Suíça. É uma das línguas oficiais da União Européia.
Oceania: Ilha da Páscoa (Chile). Núcleos de imigrantes na Austrália. com o inglês é a língua ocidental que possui mais falantes.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Data: 01/12/2008
Aluno: Alisson Menezes, aluno da 8ª série, aluno do profº Jair
“Em que, e como, as aulas de informática está influenciando aos alunos do Colégio Estadual Azevedo Fernandes”
As aulas de informática que foram programadas a partir do dia 04/11/2008, passou a ser discutida pela professora de informática Luza Costa que iniciou os planos metodológicos para o reativamento do laboratório que deu início às aulas no dia 10/11/2008 ,com vista no desempenho dos alunos do colégio Azevedo Fernandes. Foi criado um Blog para divulgar os ótimos trabalhos dos alunos.
A professora Luza contou também com à ajuda dos professores Jair de matemática que incentivou os alunos que tem dificuldade de aprender matemática. Com isto os alunos passaram a se interessar mais pela disciplina, que para muitos é complicada de se aprender.
Contamos também com as professoras Verbena de história que é muito atualizada em informática, Lívia Sodré de quimica, Ivanise de artes e da professora de Biologia Janeide no laboratório ministrando as aulas juntamente com a profª Luza.
Para esta iniciativa contamos também com à autorização da direção, concedida pela diretora Maria célia e das vice - diretoras Diane e Carmen.
Eu Cleidelane, 5ª série adorei as aulas de informática, aprendir muitas coisas e de como lidar com o computador. foi muito legal. a professora Luza é muito legal divertida, carinhosa com todos e paciente pena que foi por pouco tempo mais deu pra curtir.
Aluna Cleidelane 5ª série
Para quem não tem um computador, poder usar um computador no colégio aprendendo com a professora Luza Costa que é uma grande professora e que está me dando uma oportunidade de exercitar as minhas habilidades nos computadores do laboratório de informática do meu colégio Azevedo Fernandes.
Eu e meus colegas estamos aprendendo e recebendo todas as orientações em todas dúvidas que temos.
Estou deixando esta postagem por ter esta oportunidade de fazer pesquisa em meu colégio . Espero estar aqui para continuar o meu trabalho de pesquisa e agradeço ao colégio por esta oportunidade.
Pesquisa sobre TUNDRA, trabalho de geografia
Tundra
Trabalho de Geografia - 7ª e 8ª série do curso de aceleração - EJA - Profª AnamorA Tundra é o último bioma antes do frio congelante do inóspito Ártico onde nenhum tipo de vegetação se desenvolve.
Por vezes a Tundra é classificada em dois tipos diferentes: a tundra alpina, encontrada no alto de montanhas em diversos países e que difere da tundra ártica pelo tipo de solo bastante permeável.
A tundra ártica é encontrada em regiões muito frias onde a temperatura não ultrapassa os -6ºC. Na maior parte do ano, a tundra permanece congelada, completamente coberta de neve. Por isso suas plantas, basicamente líquenes (associação de fungos e algas) e algumas poucas herbáceas, tem pouco tempo para se desenvolver, formando uma vegetação esparsa que divide o cenário com lamaçais e rochas no curto período de “verão” (época em que a temperatura sobe e varia entre -6C e -10ºC).
Tundra na Rússia
Mapa da tundra ártica é uma vegetação proveniente do material orgânico que aparece no curto período de degelo durante a estação "quente" das regiões de clima polar, apresentando assim apenas espécies de que se reproduzem rapidamente e que suportam baixas temperaturas. Essa vegetação é um enorme bioma que ocupa aproximadamente um quinto da superfície terrestre. Aparece em regiões como o Norte do Alasca e do Canadá, Groenlândia, Noruega, Suécia, Finlândia e Sibéria.
A Tundra Ártica surge no sul da região dos gelos polares do Ártico, entre os 60º e os 75º de latitude Norte, e estende-se pela Escandinávia, Sibéria, Alasca, Canadá e Groelândia. Situada próximo do pólo norte, recebe pouca luz e pouca chuva, apresentando um clima polar, frio e seco. O solo permanece gelado e coberto de neve durante a maior parte do ano, a vegetação é rasteira, não possui árvores com abundancia de musgos e líquens.
1 Clima
2 Vegetação
3 Fauna
4 Tundra Alpina
Apresenta invernos muito longos, com uma duração do dia muito curta, com uma temperatura média entre -28ºC e -34ºC (não excedendo os -6ºC). Durante as longas horas de escuridão a neve que vai caindo acumula-se, devido aos fortes ventos, nas regiões mais baixas, obrigando os animais a permanecerem junto ao solo e apenas a procurar comida para se manterem quentes. As quantidades de precipitação são muito pequenas (entre 15 e 25 cm, incluindo a neve derretida). Apesar da precipitação ser pequena, a Tundra apresenta um aspecto úmido e encharcado, em virtude da evaporação ser muito lenta e da fraca drenagem do solo permafrost, no verão.
É só no verão, com a duração de cerca de 02 meses, em que a duração do dia fica por volta de 24h e quando temperatura não excede os 10ºC, que a camada superficial do solo descongela, mas a água não consegue se infiltrar pelas camadas inferiores. Formam-se então charcos e pequenos pântanos. Pelo dia ser de longa duração ocorre uma "explosão" de vida vegetal, o que permite que animais herbívoros sobrevivam - bois almiscarados, lebres árticas, renas e lêmingues, na Europa e na Ásia, e caribus na América do Norte. Estes por sua vez constituem o alimento de outros animais, carnívoros, como os arminhos, raposas árticas e lobos. Existem também algumas aves como a perdiz-das-neves e a coruja-das-neves.
A vegetação predominante é composta de líquens, musgos, ervas e arbustos baixos, devido às condições climáticas que impedem que as plantas cresçam em altura. As plantas com raízes longas não podem se desenvolver pois o subsolo permanece gelado, pelo que não há árvores. Por outro lado, como as temperaturas são muito baixas, a matéria orgânica decompõe-se muito lentamente e o crescimento da vegetação é lento. Uma adaptação que as plantas destas regiões desenvolveram é o crescimento em maciços, o que as ajuda a evitar o ar frio. Outra adaptação é que elas crescem junto ao solo, o que as protege dos ventos fortes. As folhas são pequenas, retendo a umidade com maior facilidade. Apesar das condições inóspitas, existe uma grande variedade de plantas que vivem na Tundra Ártica.
A maioria dos animais, sobretudo aves e mamíferos, apenas utilizam a Tundra no curto Verão, migrando para regiões mais quentes no Inverno. Os animais que ali vivem permanentemente, como os ursos-polares, bois almiscarados (na América do Norte) e lobos árticos, desenvolveram as suas próprias adaptações para resistir aos longos e frios meses de Inverno, como um pêlo espesso, camadas de gordura sob a pele e a hibernação. Por exemplo, os bois almiscarados apresentam duas camadas de pêlo, uma curta e outra longa. Também possuem cascos grandes e duros, o que lhe permite quebrar o gelo e beber a água que se encontra por baixo. Os répteis e anfíbios são poucos ou encontram-se completamente ausentes devido às temperaturas serem muito baixas.
A Lebre Ártica, por exemplo, no Inverno e no Verão muda a cor do seu pêlo. Isso ajuda o animal a camuflar-se. O cisne-da-tundra tem 25216 penas,80% das quais na cabeça e no pescoço
A Tundra Alpina encontra-se em vários países e situa-se no topo das altas montanhas. É muito fria e ventosa e não tem árvores. Ao contrário da Tundra Ártica, o solo apresenta uma boa drenagem e não apresenta permafrost. Apresenta ervas, arbustos e musgos, tal como a Tundra Ártica. Encontram-se animais como as cabras da montanha, alces, marmotas (pequeno roedor), insetos (gafanhotos, borboletas, escaravelhos).
Obtido em http://pt.wikipedia.org/wiki/Tundra
Alunos da 7ª e 8ª série = aceleração (EJA)
Ronaldo e Itainan
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Comentário da Professora Janeide de Biologia sobre o trabalho de biologia realizado pelos alunos do 2º ano do ensino médio
Fui surpreendida com a disposição dos alunos do 2º ano, que embora enfrentando algumas dificuldades, se engajaram para que esse trabalho fosse elaborado.
A reprodução é uma das funções mais importantes dos seres vivos. Para compreendermos tal função é imprescindível conhecer os órgãos que compõem o Sistema Reprodutor Masculino e Feminino, seu funcionamento e os cuidados necessários para que o indivíduo possa garantir a perpetuação da espécie.
Além disso, conhecer e fazer prevenção contra as DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis) é um direito e um dever de cada um de nós. Portanto, essa foi a razão da escolha do tema.
Quero, ainda, em nome da turma, agradecer o trabalho da Profª Luza que tão bem desempenha o seu ofício de educadora.
Obrigada,
Janeide Nicássio
Prof de Biologia
2º Ano/2008 - CEAF