Alunos : Mateus Prates , beatriz Gonçalves
Maria José dos santos , Felipe
Professora: Ana Lucia
Série 7º e 8º turma: B
Mudanças nas regras
de acentuação – Algumas Regras
1. Não se usa mais o acento dos ditongos abertos éi e ói das palavras paroxítonas (palavras que têm acento tônico na penúltima sílaba).
Como era e Como fica - Alcalóide - alcalóide - Alcatéia - alcateia Andróide – andróide - apóia (verbo apoiar) apóia - apóio (verbo apoiar) apoio - asteróide -asteroide - bóia - bóia celulóide - celulóide - clarabóia - clarabói - colméia - colmeia - Coréia – Coréia - Debilóide - debiloide - epopéia - epopéia estóico - estoico - estréia - estréia - estréio (verbo estrear) estréio - geléia - geléia - heróico - heróico - idéia - idéia - jibóia – jibóia - jóia - jóia - odisséia - odisséia - paranóia - paranóia - paranóico - paranoic - platéia - platéia - tramóia - tramóia. Atenção: essa regra é válida somente para palavras paroxítonas. Assim, continuam a ser acentuadas as palavras oxítonas terminadas em éis, éu, éus, ói, óis. Exemplos: papéis, herói, heróis, troféu, troféus.
2. Nas palavras paroxítonas, não se usa mais o acento no i e no u tônicos quando vierem depois de um ditongo. Como era e Como fica: baiúca baiúca - bocaiúva bocaiúva cauíla cauila - feiúra feiúra. Atenção: se a palavra for oxítona e o i ou o u estiverem em posição final (ou seguidos de s), o acento permanece. Exemplos: tuiuiú, tuiuiús, Piauí.
3. Não se usa mais o acento das palavras terminadas em êem e ôo(s).
Como era e Como fica: abençôo abençôo crêem (verbo crer) crêem dêem (verbo dar) dêem - dôo (verbo doar) dôo enjôo enjôo - lêem (verbo ler) lêem magôo (verbo magoar) agoo perdôo (verbo perdoar) perdoo povôo (verbo povoar) povôo vêem (verbo ver) vêem vôos vôos - zôo zoo.
4. Não se usa mais o acento que diferenciava os pares pára/para, péla(s)/ pela(s), pêlo(s)/pelo(s), pólo(s)/polo(s) e pêra/pera. Como era e Como fica : Ele pára o carro. Ele para o carro. Ele foi ao pólo Ele foi ao pólo Norte. Norte. Ele gosta de jogar Ele gosta de jogar pólo. polo. Esse gato tem Esse gato tem pêlos brancos. pelos brancos. Comi uma pêra. Comi uma pera. Atenção:
Permanece o acento diferencial em pôde/pode. Pôde é a forma do passado do verbo poder (pretérito perfeito do indicativo), na 3a pessoa do singular. Pode é a forma do presente do indicativo, na 3a pessoa do singular.
Exemplo: Ontem, ele não pôde sair mais cedo, mas hoje ele pode. Permanece o acento diferencial em pôr/por. Pôr é verbo. Por é preposição. Exemplo: Vou pôr o livro na estante que foi feita por mim. Permanecem os centos que diferenciam o singular do plural dos verbos ter e vir, assim como de seus derivados (manter, deter, reter, conter, convir, intervir, advir etc.). Exemplos: Ele tem dois carros. / Eles têm dois carros. Ele vem de Sorocaba. / Eles vêm de Sorocaba. Ele mantém a palavra. / Eles mantêm a palavra. Ele convém aos estudantes. / Eles convêm aos estudantes. Ele detém o poder. / Eles detêm o poder. Ele intervém em todas as aulas. / Eles intervêm em todas as aulas. É facultativo o uso do acento circunflexo para diferenciar as palavras forma/ fôrma. Em alguns casos, o uso do acento deixa a frase mais clara. Veja este exemplo: Qual é a forma da fôrma do bolo?
5. Não se usa mais o acento agudo no u tônico das formas (tu) arguis, (ele) argui, (eles) arguem, do presente do indicativo dos verbos arguir e redarguir.
6. Há uma variação na pronúncia dos verbos terminados em guar, quar e quir, como aguar, averiguar, apaziguar, desaguar, enxaguar, obliquar, delinquir etc. Esses verbos admitem duas pronúncias em algumas formas do presente do indicativo, do presente do subjuntivo e também do imperativo. Veja: a) se forem pronunciadas com a ou i tônicos, essas formas devem ser acentuadas. Exemplos: • verbo enxaguar: enxáguo, enxáguas, enxágua, enxáguam; enxágue, enxágues, enxáguem. • verbo delinquir: delínquo, delínques, delínque, delínquem; delínqua, delínquas, delínquam. b) se forem pronunciadas com u tônico, essas formas deixam de ser acentuadas. Exemplos (a vogal sublinhada é tônica, isto é, deve ser pronunciada mais fortemente que as outras): • verbo enxaguar: enxaguo, enxaguas, enxagua, enxaguam; enxague, enxagues, enxaguem. • verbo delinquir: delinquo, delinques, delinque, delinquem; delinqua, delinquas, delinquam. Atenção: no Brasil, a pronúncia mais corrente é a primeira, aquela com a e i tônicos.
Uso do hífen
Algumas regras do uso do hífen foram alteradas pelo novo Acordo. Mas, como se trata ainda de matéria controvertida em muitos aspectos, para facilitar a compreensão dos leitores, apresentamos um resumo das regras que orientam o uso do hífen com os prefixos mais comuns, assim como as novas orientações estabelecidas pelo Acordo. As observações a seguir referem-se ao uso do hífen em palavras formadas por prefixos ou por elementos que podem funcionar como prefixos, como: aero, agro, além, ante, anti, aquém, arqui, auto, circum, co, contra, eletro, entre, ex, extra, geo, hidro, hiper, infra, inter, intra, macro, micro, mini, multi, neo, pan, pluri, proto, pós, pré, pró, pseudo, retro, semi, sobre, sub, super, supra, tele, ultra, vice etc.
1. Com prefixos, usa-se sempre o hífen diante de palavra iniciada por h. Exemplos: anti-herói - anti-higiênico anti-histórico - macro-história mini-hotel - proto-história sobre-humano - super-homem ultra-humano - extra-humano
2. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal diferente da vogal com que se inicia o segundo elemento. Exemplos: Aeroespacial - agroindustrial - Anteontem – antiaéreo - antieducativo – autoaprendizagem - Autoescola – autoestrada - Autoinstrução – coautor - Coedição – extraescolar - Infraestrutura – plurianual - Semiaberto emianalfabeto - Semiesférico – semiopaco - Exceção: o prefixo co aglutina-se em geral com o segundo elemento, mesmo quando este se inicia por o: coobrigar, coobrigação, coordenar, cooperar, coo peração, cooptar, coocupante etc.
3. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por consoante diferente de r ou s. Exemplos: anteprojeto antipedagógico - autopeça – autoproteção - coprodução – geopolítica - microcomputador – pseudoprofessor - semicírculo – semideus - seminovo – ultramoderno. Atenção: com o prefixo vice, usa-se sempre o hífen. Exemplos: vice-rei, vice-almirante etc.
4. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s. Nesse caso, duplicam-se essas letras. Exemplos: antirrábico – antirracismo - antirreligioso – antirrugas - antissocial - biorritmo – contrarregra - contrassenso – cosseno - infrassom – microssistema - minissaia multissecular - neorrealismo – neossimbolista - semirreta – ultrarresistente – ultrassom.
5. Quando o prefixo termina por vogal, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma vogal. Exemplos: anti-ibérico - anti - anti-inflamatório - auto-observaç - contra-almirante contra-atacar - contra-ataque - micro-ondas - micro-ônibus - semi-internato - semi-interno.
6. Quando o prefixo termina por consoante, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma consoante. Exemplos: hiper-requintado - inter-racial - inter-regional - sub-bibliotecário super-racista - super-reacionário - super-resistent - super-romântico. Atenção: Nos demais casos não se usa o hífen. Exemplos: hipermercado, intermunicipal, superinteressante, superproteção. Com o prefixo sub, usa-se o hífen também diante de palavra iniciada por r: sub-região, sub-raça etc. Com os prefixos circum e pan, usase o hífen diante de palavra iniciada por m, n e vogal: circum-navegação, pan-americano etc.
7. Quando o prefixo termina por consoante, não se usa o hífen se o segundo
elemento começar por vogal. Exemplos: hiperacide - hiperativo - interescolar
interestadual - interestelar – interestudantil – superamigo - superaquecimento
supereconômico – superexigente – superinteressante - superotimismo
8. Com os prefixos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, usa-se
sempre o hífen. Exemplos: além-mar - além-túmulo - aquém-mar - ex-aluno
ex-diretor.
Maria José dos santos , Felipe
Professora: Ana Lucia
Série 7º e 8º turma: B
Mudanças nas regras
de acentuação – Algumas Regras
1. Não se usa mais o acento dos ditongos abertos éi e ói das palavras paroxítonas (palavras que têm acento tônico na penúltima sílaba).
Como era e Como fica - Alcalóide - alcalóide - Alcatéia - alcateia Andróide – andróide - apóia (verbo apoiar) apóia - apóio (verbo apoiar) apoio - asteróide -asteroide - bóia - bóia celulóide - celulóide - clarabóia - clarabói - colméia - colmeia - Coréia – Coréia - Debilóide - debiloide - epopéia - epopéia estóico - estoico - estréia - estréia - estréio (verbo estrear) estréio - geléia - geléia - heróico - heróico - idéia - idéia - jibóia – jibóia - jóia - jóia - odisséia - odisséia - paranóia - paranóia - paranóico - paranoic - platéia - platéia - tramóia - tramóia. Atenção: essa regra é válida somente para palavras paroxítonas. Assim, continuam a ser acentuadas as palavras oxítonas terminadas em éis, éu, éus, ói, óis. Exemplos: papéis, herói, heróis, troféu, troféus.
2. Nas palavras paroxítonas, não se usa mais o acento no i e no u tônicos quando vierem depois de um ditongo. Como era e Como fica: baiúca baiúca - bocaiúva bocaiúva cauíla cauila - feiúra feiúra. Atenção: se a palavra for oxítona e o i ou o u estiverem em posição final (ou seguidos de s), o acento permanece. Exemplos: tuiuiú, tuiuiús, Piauí.
3. Não se usa mais o acento das palavras terminadas em êem e ôo(s).
Como era e Como fica: abençôo abençôo crêem (verbo crer) crêem dêem (verbo dar) dêem - dôo (verbo doar) dôo enjôo enjôo - lêem (verbo ler) lêem magôo (verbo magoar) agoo perdôo (verbo perdoar) perdoo povôo (verbo povoar) povôo vêem (verbo ver) vêem vôos vôos - zôo zoo.
4. Não se usa mais o acento que diferenciava os pares pára/para, péla(s)/ pela(s), pêlo(s)/pelo(s), pólo(s)/polo(s) e pêra/pera. Como era e Como fica : Ele pára o carro. Ele para o carro. Ele foi ao pólo Ele foi ao pólo Norte. Norte. Ele gosta de jogar Ele gosta de jogar pólo. polo. Esse gato tem Esse gato tem pêlos brancos. pelos brancos. Comi uma pêra. Comi uma pera. Atenção:
Permanece o acento diferencial em pôde/pode. Pôde é a forma do passado do verbo poder (pretérito perfeito do indicativo), na 3a pessoa do singular. Pode é a forma do presente do indicativo, na 3a pessoa do singular.
Exemplo: Ontem, ele não pôde sair mais cedo, mas hoje ele pode. Permanece o acento diferencial em pôr/por. Pôr é verbo. Por é preposição. Exemplo: Vou pôr o livro na estante que foi feita por mim. Permanecem os centos que diferenciam o singular do plural dos verbos ter e vir, assim como de seus derivados (manter, deter, reter, conter, convir, intervir, advir etc.). Exemplos: Ele tem dois carros. / Eles têm dois carros. Ele vem de Sorocaba. / Eles vêm de Sorocaba. Ele mantém a palavra. / Eles mantêm a palavra. Ele convém aos estudantes. / Eles convêm aos estudantes. Ele detém o poder. / Eles detêm o poder. Ele intervém em todas as aulas. / Eles intervêm em todas as aulas. É facultativo o uso do acento circunflexo para diferenciar as palavras forma/ fôrma. Em alguns casos, o uso do acento deixa a frase mais clara. Veja este exemplo: Qual é a forma da fôrma do bolo?
5. Não se usa mais o acento agudo no u tônico das formas (tu) arguis, (ele) argui, (eles) arguem, do presente do indicativo dos verbos arguir e redarguir.
6. Há uma variação na pronúncia dos verbos terminados em guar, quar e quir, como aguar, averiguar, apaziguar, desaguar, enxaguar, obliquar, delinquir etc. Esses verbos admitem duas pronúncias em algumas formas do presente do indicativo, do presente do subjuntivo e também do imperativo. Veja: a) se forem pronunciadas com a ou i tônicos, essas formas devem ser acentuadas. Exemplos: • verbo enxaguar: enxáguo, enxáguas, enxágua, enxáguam; enxágue, enxágues, enxáguem. • verbo delinquir: delínquo, delínques, delínque, delínquem; delínqua, delínquas, delínquam. b) se forem pronunciadas com u tônico, essas formas deixam de ser acentuadas. Exemplos (a vogal sublinhada é tônica, isto é, deve ser pronunciada mais fortemente que as outras): • verbo enxaguar: enxaguo, enxaguas, enxagua, enxaguam; enxague, enxagues, enxaguem. • verbo delinquir: delinquo, delinques, delinque, delinquem; delinqua, delinquas, delinquam. Atenção: no Brasil, a pronúncia mais corrente é a primeira, aquela com a e i tônicos.
Uso do hífen
Algumas regras do uso do hífen foram alteradas pelo novo Acordo. Mas, como se trata ainda de matéria controvertida em muitos aspectos, para facilitar a compreensão dos leitores, apresentamos um resumo das regras que orientam o uso do hífen com os prefixos mais comuns, assim como as novas orientações estabelecidas pelo Acordo. As observações a seguir referem-se ao uso do hífen em palavras formadas por prefixos ou por elementos que podem funcionar como prefixos, como: aero, agro, além, ante, anti, aquém, arqui, auto, circum, co, contra, eletro, entre, ex, extra, geo, hidro, hiper, infra, inter, intra, macro, micro, mini, multi, neo, pan, pluri, proto, pós, pré, pró, pseudo, retro, semi, sobre, sub, super, supra, tele, ultra, vice etc.
1. Com prefixos, usa-se sempre o hífen diante de palavra iniciada por h. Exemplos: anti-herói - anti-higiênico anti-histórico - macro-história mini-hotel - proto-história sobre-humano - super-homem ultra-humano - extra-humano
2. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal diferente da vogal com que se inicia o segundo elemento. Exemplos: Aeroespacial - agroindustrial - Anteontem – antiaéreo - antieducativo – autoaprendizagem - Autoescola – autoestrada - Autoinstrução – coautor - Coedição – extraescolar - Infraestrutura – plurianual - Semiaberto emianalfabeto - Semiesférico – semiopaco - Exceção: o prefixo co aglutina-se em geral com o segundo elemento, mesmo quando este se inicia por o: coobrigar, coobrigação, coordenar, cooperar, coo peração, cooptar, coocupante etc.
3. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por consoante diferente de r ou s. Exemplos: anteprojeto antipedagógico - autopeça – autoproteção - coprodução – geopolítica - microcomputador – pseudoprofessor - semicírculo – semideus - seminovo – ultramoderno. Atenção: com o prefixo vice, usa-se sempre o hífen. Exemplos: vice-rei, vice-almirante etc.
4. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s. Nesse caso, duplicam-se essas letras. Exemplos: antirrábico – antirracismo - antirreligioso – antirrugas - antissocial - biorritmo – contrarregra - contrassenso – cosseno - infrassom – microssistema - minissaia multissecular - neorrealismo – neossimbolista - semirreta – ultrarresistente – ultrassom.
5. Quando o prefixo termina por vogal, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma vogal. Exemplos: anti-ibérico - anti - anti-inflamatório - auto-observaç - contra-almirante contra-atacar - contra-ataque - micro-ondas - micro-ônibus - semi-internato - semi-interno.
6. Quando o prefixo termina por consoante, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma consoante. Exemplos: hiper-requintado - inter-racial - inter-regional - sub-bibliotecário super-racista - super-reacionário - super-resistent - super-romântico. Atenção: Nos demais casos não se usa o hífen. Exemplos: hipermercado, intermunicipal, superinteressante, superproteção. Com o prefixo sub, usa-se o hífen também diante de palavra iniciada por r: sub-região, sub-raça etc. Com os prefixos circum e pan, usase o hífen diante de palavra iniciada por m, n e vogal: circum-navegação, pan-americano etc.
7. Quando o prefixo termina por consoante, não se usa o hífen se o segundo
elemento começar por vogal. Exemplos: hiperacide - hiperativo - interescolar
interestadual - interestelar – interestudantil – superamigo - superaquecimento
supereconômico – superexigente – superinteressante - superotimismo
8. Com os prefixos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, usa-se
sempre o hífen. Exemplos: além-mar - além-túmulo - aquém-mar - ex-aluno
ex-diretor.
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